Melhore Seu Inglês Com Aulas Gratuitas Nas Bibliotecas

Durante a aula, o estudante tem a oportunidade de praticar conversação, ajuda com a gramática e pronúncia

Para quem está aprendendo um novo idioma qualquer ajuda é bem-vinda, e quando a ajuda é gratuita é ainda melhor. As bibliotecas do condado de Broward, sul da Flórida, oferecem o programa de conversação ‘’English Café’’ uma vez por semana, totalmente gratuito. O serviço é oferecido em quase todas as 38 unidades no condado. Para saber os locais e horários basta acessar http://www.broward.org.

Cada aula do ‘’English Café’’ é ministrada por professores nativos, a maioria deles, funcionários das bibliotecas. Para participar, o interessado basta estar presente na biblioteca no dia e horário programado. Não é necessário preencher nenhum formulário e ou apresentar documento de identificação. O máximo que algumas bibliotecas solicitam é um e-mail para informar em caso da programação ser alterada.

Durante a aula, o estudante tem a oportunidade de praticar conversação, ajuda com a gramática e pronúncia. Professores e alunos participam de atividades como leitura de jornais locais, jogos, leitura de histórias e diálogos improvisados com o objetivo aprimorar o vocabulário em inglês.

O trabalho realizado pelos voluntários no ‘’English Café’’ ganhou o prêmio NACO Achievement Award em 2004 pela ajuda à comunidade local.

 

Outras opções

Além do ‘’English Café’’, as bibliotecas do condado oferecem outras oportunidades para quem está com inglês básico ou intermediário e quer avançar no aprendizado do idioma.

São eles: Crossroads Café –  aprendendo inglês com ajuda de filmes; Homework Help – programa oferece apoio nas tarefas escolares para crianças do ensino fundamental e médio; Each One, Teach One – voluntários ensinam pessoas analfabetas a ler e escrever.

Para quem gostaria de diferenciar nas aulas inglês, outras opções que as bibliotecas oferecem são os cursos gratuitos de computador, clube de livros, leitura para crianças e palestras.

 

Serviços oferecidos

O condado de Broward possui 38 bibliotecas. Qualquer morador que prove residência no condado pode obter um cartão de usuário gratuitamente e se beneficiar de vários serviços. O uso dos computadores é gratuito, assim como o acesso a milhares de livros, filmes e CDs. Quem não puder comprovar residência pode obter o cartão de visitante válido por um ano pelo preço de $50.

Cada biblioteca possui horário diferenciado, as maiores funcionam sete dias por semana enquanto as menores, apenas seis dias por semana. Os horários variam de 12pm até 8pm ou 10am até 6pm.

Entre Deerfield e Pompano Beach, onde está concentrada a maioria da comunidade brasileira, existem 5 unidades.

  • Deerfield Beach Percy White – 837 E Hillsboro Boulevard, Deerfield Beach, FL 33441
  • Northwest Branch – 1580 NW 3 Avenue, Pompano Beach, FL 33060
  • Pompano Beach Branch – 1213 E Atlantic Boulevard, Pompano Beach, FL 33060
  • Beach Branch – 3250 NE 2nd Street, Pompano Beach, FL 33062
  • Century Plaza – Leon Slatin branch – 1856A W Hillsboro Boulevard, Deerfield Beach, FL 33442

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Como Estudar Em Uma High School Americana?

Qual o visto que os pais devem apresentar para matricular a criança em uma escola pública americana?

A pergunta que vem após saber dos valores de uma High School nos Estados Unidos é ‘’Qual o visto que os pais devem apresentar para matricular a criança em uma escola pública americana?” Este tipo de intercâmbio exige o visto F-1 ou M-1. O website do governo americano (https://www.uscis.gov/working-united-states/students-and-exchange-visitors/students-and-employment/special-instructions-b-1b-2-visitors-who-want-enroll-school) traz a mesma pergunta e a resposta. ‘’É permitido estudar usando o visto B1/B2? Não. Não é permitido!’’.

O website do USCIS ainda informa que, quem violar esta regra ‘’não será elegível para a extensão do visto de turista (B1/B2) ou mudar para status de estudante (F-1 ou M-1).

 

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Mesmo assim, a comunidade imigrante está cheia de casos de estudantes que entram no país com visto de turista junto com seus pais e imediatamente são matriculados em escolas públicas. O problema acontece no conflito entre a lei imigratória americana e outra lei, ‘’No Child Left Behind Act’’, que assegura que toda criança em idade escolar deve frequentar a escola independente de condições imigratórias.

As ONGs USAHelp4U e Centro de Assistência ao Imigrante (IAC) recebem constantemente questionamento de pais brasileiros na busca de informações de como matricular seus filhos e ou como solucionar o problema causado após a matrícula dos filhos nas escolas públicas americanas.

Quem responde a dúvida é a responsável pela orientação de alunos estrangeiros no condado de Miami Dade, Maria Elena Paradela – Ed.D., PDSO – International Student Placement Advisor, Miami-Dade County Public Schools.

USAHELP4U – Se um pai ou mãe se apresentar hoje em uma High School ou escola primária pública no condado de Miami Dade mostrando apenas o seu passaporte (com um visto B1 / B2) e seu filho (com apenas um visto B1 / B2) – ambos são válidos – Esse pai ou mãe pode matricular esta criança?

Maria Elena – “As informações que sobre o visto de turista B1 / B2 estão corretas. Neste país há uma Lei Federal que declara que não se deve solicitar a condição imigratória durante matricula escolar todos os estudantes de K-12 (pré-escola até ensino médio em escolas públicas), mas isso não indica que eles podem se registrar com um status B1/B2. Devido ao fato de que não pedimos, cabe aos pais saberem o que podem e não podem fazer com o tipo de visto que foram emitidos para entrar nos EUA. Se o passaporte é mostrado para a escola, ele é usado para verificar o nome, nada mais. Portanto, como as informações fornecidas no link do USCIS indicam, ninguém com um Visto de Turista B1 / B2 pode se registrar para estudar.”

 

O assessor jurídico do Consulado Geral do Brasil em Miami, Dr. Joel Stewart também solicita cautela dos pais brasileiros. “Matricular os filhos em escola pública com visto de turista é contra lei federal.  Brasileiros estão sempre procurando uma maneira de ficar legal e o F-1 está sendo usado como chave importante neste processo’’, disse o advogado durante apresentação na 1ª. Feira da Educação, realizada no dia 29 de abril na Primeira Igreja Batista da Flórida.

Consequências

A diretora da ONG – IAC, Esther Pereira, conta os casos de pais e estudantes que tiveram que lidar com as consequências da falta de conexão entre as duas leis. ‘’É comum atendermos casos de pais que matricularam os filhos com o visto B1/B2 e depois tentam mudar o status para F-1 e não conseguem. Além de ter a mudança negada, eles passam a ficar ilegais no país. Há também os casos em que o pai ou mãe consegue a mudança e os filhos têm o visto F-2 (o de acompanhante de F-1) negados. Neste caso, as crianças sofrem as consequências das màs escolhas dos pais’’, lembra.

Ela lembra ainda de outro caso em que uma adolescente veio para os EUA morar por um ano com familiares (usando o visto de turista) enquanto frequentava a High School pública local gratuitamente. ‘’Depois de anos que voltou ao Brasil, a estudante tentou conseguir novo visto de turista para os EUA e o mesmo foi negado. O consulado americano ainda revelou o porquê. Ela usou o sistema público de ensino sem ter o visto correto para isso’’, revela.

Vale lembrar que a imigração americana ainda não consegue ter o controle absoluto de quem usa e ou abusa do sistema usando o visto de turista. Mas casos como os citados acima não são raros.

Existem atualmente nos EUA cerca de 11 milhões de pessoas sem documentação de permanência no país. Como, cada estado tem leis próprias, a recepção ao imigrante sem documentação adequada para ficar no país também diferencia.

 

 

High School nos Estados Unidos é possível!

Famílias imigrantes devem pesquisar qual o tipo de visto adequado, erro pode causar problemas futuros

Sem dúvida que estudar em uma High School pública (ensino médio) nos EUA é o sonho de muitos jovens brasileiros. O que muitos pais não sabem é que o processo pode não ser tão caro como as agências de turismo mostram. Algumas exigem preços astronômicos e dificultam o planejamento das famílias. A culpa seria os excessos de taxas.

Com um pouco de paciência e alguma pesquisa, os pais podem enviar seus filhos para um ano em uma High School pública americana e economizar cerca de 40% do valor do investimento na educação dos filhos. Só o estado da Flórida tem 509 High Schools públicas e privadas, segundo o Department of Homeland Security, aptas a receberem estudantes estrangeiros.

 

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O valor médio de um semestre letivo nos EUA (seis meses) está entre $12 mil a 14 mil dólares se comprado em agências no Brasil. No condado de Miami Dade, por exemplo, o valor é de $7.600 pelo ano escolar em uma high school pública.  Vale lembrar que preço varia por condado e estado americano. Assim como a documentação exigida para matrícula. Valores não incluem acomodação, visto e alimentação.

Em Miami Dade as inscrições para alunos estrangeiros no ano letivo 2017-2018 já estão abertas. O ano escolar nas escolas públicas tem início em 21 de agosto. O condado é o quarto maior distrito escolar nos Estados Unidos, com 392 escolas públicas e 345 mil estudantes.

 

Feira de Educação mostra todas as possibilidades para brasileiros estudarem nos Estados Unidos

A Feira de Educação foi realizada pela Primeira Igreja Batista da Flórida. no dia 29 de abril. O evento contou com o apoio do Consulado Geral do Brasil em Miami e do Conselho de Cidadãos da Flórida. Diversas universidades estiveram presentes apresentando seus cursos e explicando o processo de ingresso nos cursos de graduação e pós-graduação. Pais e estudantes puderam entender como funciona o processo de matrícula de alunos locais e estrangeiros em escolas públicas e privadas. Outros assuntos abordados foram bolsas de estudos, financiamento estudantil e a importância de manter o Português como língua de herança entre as famílias brasileiras. 

 

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Bar Mantém o Estilo Americano e Vira Ponto Turístico

Com tantos pontos turísticos na Flórida para escolher, o turista tem pouco tempo para prestar atenção no restaurante em que faz as refeições. Mas se o restaurante é o ponto turístico a parada para o almoço pode ser diferente. O local é conhecido como a última parada dos turistas na Flórida, pela proximidade com o aeroporto de Fort Lauderdale.

As paredes do Jaxson’s Parlour, em Dania Beach, são cobertas por histórias. O proprietário, Monroe Udell, deixou para a família a tarefa de continuar a tradição de manter a decoração inusitada do local, assim como o cardápio – 100% estilo americano.

O restaurante foi criado há 60 anos, e até hoje está no mesmo local. Por enquanto, não tem cópia. O estabelecimento é único e tudo é feito para manter a nostalgia do estilo de feiras americanas de meados do século passado, começando pela fachada até o uniforme dos atendentes.

Peças antigas, como centenas de placas de carros, quadros, bibelôs da época da estante da vovó (americana), equipamentos de cozinha com quase cem anos de história fazem parte da decoração. Um quadro do presidente Abraham Lincoln, chama a atenção dos fãs e turistas. A fotografia tem uma assinatura muito antiga e ninguém conseguiu convencer a família a vendê-lo.

Parte do restaurante é dedicado às guloseimas que não se encontram mais nas prateleiras de supermercado. Coisas antigas, tipo da época em que caixinha de chocolate podia imitar uma caixa de cigarros.

A comida também é uma atração turística. Todos os pratos são enfeitados com a bandeira americana. O destaque do menu é a ‘’Pia de Sorvete’’, uma pia tamanho regular é usada como prato para o sorvete que dá para alimentar uma família inteira (por exemplo mãe, pai, filhos, tios e avós).

Veja Fotos

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Vila típica traz um pouco da história americana

A Yesteryear Village é uma vila típica traz um pouco da história americana, especialmente do Sul da Florida. A melhor época para visitar o local é em janeiro, quanto o condado de Palm Beach monta no mesmo local a South Florida Fair, com dezenas de atrações.

A Yesteryear Village tem casas originais construídas entre 1895 e 1945.  A decoração e cada objeto são mantidos com muito cuidado para preservar o passado de quem fez história na Flórida. Todos os detalhes de cada casa na vila (isso inclui casas, uma igreja, ferreiro, marcenaria, cadeia pública, cabana de caça, correios e entre outras preciosidades) são mostrados por voluntários – normalmente americanos aposentados que se vestem com roupas típicas para alegria dos turistas.

O local tem programa durante todo o ano.

 

Mais sobre a Yesteryear Village

 

 

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Cartilha ensina brasileiros a empreender na Flórida

Ter sua própria empresa agora ficou mais fácil, cartilha do consulado oferece todas as dicas

O Consulado Geral do Brasil em Miami disponibilizou uma cartilha explicativa para facilitar a vida de quem se sentia perdido com as regras e leis na Flórida para abrir uma empresa. O guia foi lançado oficialmente no dia 16 de fevereiro em um evento para mais de 200 pessoas no auditório da Primeira Igreja Batista da Flórida – PIB Florida, em Pompano Beach.

 

Além da versão impressa e gratuita da cartilha, os brasileiros também têm acesso ao documento via download direto do site do consulado – http://miami.itamaraty.gov.br/pt-br/como_empreender_na_florida.xml. O guia “Como Empreender na Flórida’’ tem um pouco de tudo, desde como registrar a empresa junto aos órgãos competentes americanos até as diferenças dos costumes locais se comparados com o Brasil.

 

A elaboração do guia teve o apoio do Conselho de Cidadãos da Flórida, Fort Lauderdale Small Business Development Center e do Small Business Administration.

 

Durante o evento, o Cônsul-geral do Brasil em Miami, Embaixador Adalnio Senna Ganem, enalteceu a participação brasileira na área empresarial da Flórida. “A nossa estimativa é que entre os 300 mil brasileiros no Estado, pelo menos 10%, ou seja 30 mil compatriotas estejam engajados em algum tipo de empresa própria’’, citou o embaixador.

 

Carlo Barbieri, representante do Conselho de Cidadãos da Flórida, fez questão de frisar que o brasileiro empreendedor pode utilizar de crédito adquirido junto aos bancos no Brasil, na Flórida. “Ele pode sim conseguir este apoio e procurar os órgãos americanos. Ele vai ser visto como uma pessoa jurídica e não física. Com isso, detalhes legais podem ser irrelevantes. É um guia para todos!’’, explicou.

 

O Guia “Como Empreender na Flórida’’ foi elaborado para servir de caminho para os empreendedores brasileiros e por isso não fornece indicação e ou patrocínio de empresas privadas. “O Guia não indica empresas privadas, indica caminhos. É fundamental chegar aqui com uma trilha, não perder tempo. Você já chega organizado!’’, comentou Barbieri.

 

Visto de estudante pode ser alternativa para turistas brasileiros

Com as regras linha dura do novo presidente americano, brasileiros começaram a procura por alternativas para prolongar seu tempo de permanência nos Estados Unidos com menor possibilidade de deportação. Desde a divulgação de que indocumentados vão estar na mira na polícia, a procura por informações sobre visto de estudante (F-1) aumentou.

A tática comum dos brasileiros de chegar aos Estados Unidos com visto de turista B1/B2 e, após o vencimento do tempo de permanência, simplesmente “ir ficando’’ no país pode ser mais perigosa do que nunca. Um dos grandes problemas dos imigrantes indocumentados é a falta de carteira de motorista, isso é justamente o que vem atraindo as pessoas ao visto de estudante.

“Se a pessoa estiver dentro do status seguindo as leis e regras, o risco de deportação com o visto F1 e praticamente zero. Mas se a pessoa estiver quebrando as regras como trabalhando e etc sempre existe um risco, não é grande mas o risco existe’’, esclarece o advogado, Ludo Gardini.

O advogado explica que a mudança de status tem levado de quatro a 8 meses, mesmo assim a procura tem aumentado já que o governo americano não apontou nenhuma mudança neste tipo de visto. “Não acredito que haverá mudanças para F1’’, salientou o advogado.

 

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O estudante internacional pode adquirir a carteira de habilitação pelo tempo em que ficará estudando no país. Seja ele estudante de curso de inglês, técnico ou universidade. Além disso, há a possibilidade de renovação (por enquanto) por tempo indeterminado. Durante o tempo de espera pela mudança do B1/B2 para o F1, o estudante não é obrigado a frequentar as aulas. É comum encontrar brasileiros que renovam o visto F1 por anos a fio.

Ajuda

‘’De fato, a procura por informações sobre escolas inglês com as quais é possível solicitar o visto F1 mais do que dobrou na última semana. Os brasileiros estão procurando uma alternativa’’, diz a diretora da ONG, USAHelp4U, Joselina Reis.

A ONG tem uma lista de escolas de inglês que oferecem o formulário I-20 com o qual obtém-se o visto de estudante e também oferece cupons de desconto de até 40% nas mensalidades.  ‘’Algumas escolas dão cupons de descontos generosos, mas o número de cupons é limitado”, lembra a diretora.

“O pedido de mudança de B1/B2 para F1 está sendo muito procurado ultimamente. O processo de mudança continua devagar para alguns estudantes, mas isso os ajudam a organizar sua vida e situação enquanto esperam a aprovação do pedido’’, esclarece o diretor da escola Lingua Language Center, Erwin Richter.

Vale lembrar que há diferenças entre o visto de estudante internacional (F1) – solicitado por qualquer estudante internacional – e os estudantes indocumentados protegidos temporariamente com a ordem executiva do ex-presidente Barack Obama, Deferred Action for Childhood Arrivals (DACA). O destino desses últimos ainda não foi decidido pelo novo presidente.

O presidente americano, Donald Trump, comprou uma briga na justiça tentando barrar temporariamente a entrada de imigrantes e refugiados de sete países do Oriente Medio. Para o Brasil, as mudanças incluem apenas a necessidade de comparecer para entrevista, exigência que anteriormente não era necessária em alguns casos.

 

Brasil

Segundo o US Departament of State’s Bureau of Consular Affairs, o setor de intercâmbios movimentou US$ 34 bilhões em 2015 no país. O Brasil ocupava, até 2015, o sexto lugar entre os países que mais enviavam estudantes aos Estados Unidos, segundo o relatório anual Open Doors, do IIE (Instituto de Educação Internacional).

Na semana passada, o embaixador brasileiro em Washington, Sergio Amaral, disse acreditar que em curto prazo, a concessão de vistos àqueles que fazem visitas frequentes aos EUA, seja a negócios ou para algum tipo de intercâmbio, poderá ser facilitada na gestão Trump.

O Brasil é um dos dez países que mais enviam turistas aos Estados Unidos.

 

Como buscar bolsas de estudos nos EUA

A busca por bolsas de estudos pode levar meses e quando a oportunidade surgir, o estudante precisa estar preparado e com documentos em dia. Vale a pena manter uma rotina de busca e continuar os estudos do idioma. Pesquisas mostram que um curso no exterior pode elevar significativamente as chances de empregabilidade do estudante ao retornar para seu país de origem, sem falar a bagagem cultural muito apreciada em empresas multinacionais.

 

Em resumo há três tipos de instituições que oferecem bolsas de estudos a estudantes internacionais nos EUA: as primeiras são as próprias universidades, que oferecem bolsas de mérito ou por necessidade financeira aos alunos aprovados em seu processo seletivo. Veja ranking das melhores universidades americanas no website http://www.topuniversities.com/.

 

As segundas são fundações ou instituições sem fins lucrativos, que apoiam estudantes de determinado país, minoria ou que atuem em determinada área para que eles realizem um período de estudos ou pesquisa no exterior. Veja detalhes no website http://www.internationalstudent.com/study_usa/.

USAHelp4U oferece anualmente uma bolsa de estudos para cursos de inglês na Flórida. As bolsas são destinada apenas para brasileiros residentes no Brasil, maiores de 18 anos.

Por fim, há também as bolsas oferecidas pelos governos, que visam atrair talentos para as suas universidades e incentivar a colaboração entre países. Estas são, em geral, bolsas bastante generosas que cobrem, além da anuidade da instituição, custos de vida no país, seguro saúde e, por vezes, passagens aéreas. No caso do Brasil, o programa seria o Ciência Sem Fronteiras – http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf.

Time de futebol americano procura novos jogadores

O time de futebol de Fort Lauderdale, Strikers, busca novos jogadores para a temporada 2017. A última peneirada do ano, Tryout, acontece no dia 10 de dezembro às 7 da manhã no estádio do time – Lockhart Stadium (FLL – Flórida). Uma ótima oportunidade de trabalho para atletas brasileiros nos Estados Unidos.

 

Strirkers é o time preferido da comunidade brasileira no sul da Flórida. Um dos donos é nada menos que o jogador Ronaldo – O Fenômeno. Vários jogadores do time são brasileiros e a cada ano o número aumenta.

 

A peneirada acontece para os grupos principal e juniores – U23 e U19. Os interessados devem preencher formulário no website do time (www.strikers.com) e pagar uma taxa de $150. Jogadores com menos de 18 anos precisam do consentimento dos pais para participar da peneirada.

 

O time não se responsabiliza pela viagem de jogadores para participar da peneirada.

Boa sorte.

botao menor interno