Como mochilar no exterior, destinos alternativos e bolsas de estudos

“Mochilar’’ pelo mundo ainda é uma alternativa

 

Quem nunca pensou, pelo menos uma vez na vida, em por uma mochila nas costas e sair pelo mundo? Pois bem, se você é um desses ai vão algumas dicas de países baratos para uma aventura deste tipo.

Vale lembrar que viagens desse tipo exigem alguma preparação tipo roteiro, onde encontrar acomodação barata e coisas do tip. Os países asiáticos ainda são os destinos mais visitados pelos mochileiros.

Confira a lista:

1 – Albânia (Europa).  As principais cidades albanesas são: Tirana, Durres, Elbasan e Shkoder. Todas possuem clima mediterrâneo e são ricas em patrimônios arquitetônicos e culturais.

2 – Costa Rica (America Central). Esse destino da América Central é banhado pelo mar do Caribe e oferece aos turistas dias inesquecíveis.

3 – Índia (Asia).  A Índia é repleta de religiosidade por todos os lados. As principais cidades indianas são: Mumbai (ex-Bombaim), Calcutá, Nova Délhi (capital), Madras e Bangalore.

4 – Indonésia (Asia). O país é o verdadeiro paraíso para os amantes de esportes como surf, mergulho, pesca e ioga.

5 – Nepal (Asia). O ponto mais alto da Terra está lá, com 8.848 metros, o Monte Everest faz parte do Nepal e fronteira com a China, na região do Tibete.

6 – Nicarágua (America Central).  A Nicaraguá é um país conhecido por sua diversidade. As principais cidades são: Manágua, León, Chinandega, Masaya e Granada.

7 – Peru (America do Sul).  O Peru possui muitas belezas e encantos, que vão desde as trilhas para o Machu Picchu, até Lima, a capital.

8 – Sri Lanka (Asia).  O Sri Lanka é uma ilha situada no Oceano Índico. Os maiores destaques do país são as enormes estátuas espalhadas por vários destinos

9 – Tailândia (Asia).  A Tailândia é o destino ideal para mochileiros que procuram um destino rico em cultura, culinária exótica, belezas naturais e localização acessível. As principais cidades são: Bangcoc, Samut Prakan, Nonthaburi, Udon Thani e Hat Yai.

10 – Turquia (Asia). A Turquia possui a mistura perfeita das culturas oriental e ocidental. As principais cidades são: Istambul, Ancara (capital), Esmirna, Adana e Bursa.

 

Universidade alemã oferece educação gratuita para estrangeiros

 

Para quem pensa em alavancar a carreira com um curso no exterior e tem dor de cabeça só em pensar no que vai gastar, ai vai a dica: as universidades públicas alemãs são gratuitas, inclusive para estrangeiros. Isso mesmo, em vez de pagar os cerca de US$ 30.000 (preço médio da anuidade de um curso de mestrado fora do Brasil), o estudante tem que arcar apenas com taxas administrativas, que giram em torno de 300 euros por semestre. Este valor – irrisório quando comparado ao cobrado por escolas de outros países – dá direito ao estudante utilizar o transporte público sem pagar nada a mais.

E para quem procura cursos de pós-graduação há outra boa notícia: as universidades alemãs mais conceituadas oferecem cursos integralmente em inglês. Ou seja, não é preciso sequer comprovar domínio do idioma alemão para estudar lá.

A Freie Universität Berlin (FU) é uma dessas instituições. Lá, há opções de mestrado em inglês nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais, Estudos Regionais, Biociências, Ciências Exatas e Medicina, dentre outras.

Seleção – O processo de seleção varia conforme o curso pretendido, mas em geral inclui análise de currículo escolar, prova de proficiência no idioma do curso (inglês ou alemão) e envio de carta de motivação.

video sobre a universidade

website da universidade

 

 

Destinos alternativos para estudar no exterior

Estudante sempre tem pouco dinheiro, por isso tome nota dessas dicas de destinos alternativos no exterior. São lugares onde não custa tanto e o estudante ainda pode aliar o idioma com atividades extracurriculares.

Nos Estados Unidos, a melhor opção é Havaí. Na Europa, a mais econômica opção é Malta. E a asiática Singapura e Nova Zelândia, na Oceania, também são boas alternativas. Um mês de estudo nesses locais alternativos pode sair por cerca de 8 mil reais.

Havaí – O Havaí é ideal para os amantes da natureza e que têm interesse em praticar o surfe paralelamente ao estudo do idioma inglês.

Ilha de Malta – A ilha fica ao sul da Sicília, na Itália. Por sua importância histórica, é bastante procurada por quem gosta de arquitetura e história. É possível ter aulas de inglês em campo e visitar as construções e locações usadas em filmes. Além disso, o inglês de lá é britânico, por isso é uma opção muito mais econômica do que a Inglaterra, na Europa – a economia chega a 40%.

Singapura – No sul da Península da Malásia, Singapura oferece um dos melhores IDH do mundo. Os profissionais e estudantes que mais buscam o local são os de área de tecnologia e mercado financeiro, pois há aulas voltadas especificamente para os dois setores – Singapura é considerada o Vale do Silício asiático.

 

Nova Zelândia – Nova Zelândia é outra opção para quem gosta de ficar em contato com a natureza e praticar esportes radicais.  O dólar do país caiu em relação ao americano, por isso fica ainda mais atrativo aos brasileiros.

 

Americanos aprendem português através de programa de rádio

Eles são alunos da Rutgers University, em New Jersey, e compartilham a paixão pelo Brasil

 

Joselina Reis

 

Entre quase dez cursos de línguas estrangeiras oferecidos pela Rutgers University em New Jersey para preencher a grade escolar, alguns alunos americanos escolheram o Português. Alguns possuem algum tipo de conexão com o país, outros nem longe tem sangue brasileiro, mas a cultura e a língua atraíram a todos a estudarem o idioma e se preparem para conhecer a terra da samba, futebol e povo acolhedor.

 

A professora do grupo de 10 alunos, a jornalista brasileira Daiane Tamanaha, conta que resolveu finalizar o curso com um programa de rádio para `tirar o medo dos alunos’ de se comunicar em Português. ‘Pensei no programa de rádio como projeto final dos alunos do curso que leciono `Elementary Portuguese 102` porque acredito que o mínimo que se espera desses alunos é que consigam se expressar em português, pelo menos em situações cotidianas’’, revela.

 

Os alunos aprovaram a ideia. ‘’ Eu achei muito legal e muito divertido!’’, disse (em Português) o americano de família porto-riquenha, Erio David Perales, de 18 anos.

 

Ele conta que mora próximo a região de Ironbound, conhecida por ter uma grande comunidade brasileira em New Jersey. A proximidade tem ajudando-o a praticar o que aprendeu nas aulas da professora Daiane. ‘’Eu pratico a língua falando com meus amigos brasileiros, escutando música brasileira, e lendo notícias brasileiras. Algumas vezes, eu vou para o Ironbound e falo com as garçonetes nos restaurantes’’, completou (sempre em Português).

 

A Rutgers University é a universidade pública de New Jersey. O curso de português existe desde 1993. As aulas de português acontecem duas vezes por semana. Além do curso de idioma em português, há ainda os cursos de literatura portuguesa.

 

O programa de rádio vai ter 3 edições (cada uma com 30 min), que vão ser transmitidas em breve pela rádio da universidade – Rutgers Radio Station.  ‘’Essa será a primeira vez que a rádio vai transmitir um programa de rádio em português.  O projeto de rádio terá 9 músicas por programa. Músicas de todos os ritmos desde rock, sertanejo, funk e MPB. O programa tem ainda informações sobre a língua portuguesa no mundo e sobre os cursos de português da universidade’’, explica Daiane Tamanaha que chegou aos Estados Unidos em 2010 acompanhando o marido que é pesquisador na Princeton University.

 

Com o Brasil `na moda’ devido a campanha exaustiva na mídia, primeiro sobre a Copa do Mundo, e agora sobre as Olimpíadas, Daiane tem encontrado varias oportunidades para divulgar a língua portuguesa. ‘’Já dei aula na Princeton University, na University of Delaware e agora na Rutgers’’, comemora.

 

Enquanto para alguns o Português parece interessante e estar na moda, para outros é uma questão de manter as raízes familiares.  Matthew Bielasiak, de 19 anos, tem mãe brasileira, consegue entender tudo o que ela fala, mas admite que não tem confiança para se comunicar na língua materna. ‘Minha mãe é do Brasil, e sempre fala comigo em Português. Eu entendo o que ela diz, porque eu fui criado assim, mas ter a confiança para responder em Português foi sempre um problema. Eu sentia falta da educação formal. Decidi participar da classe português porque seria uma ótima maneira de obter créditos para a faculdade e também aprender algo muito útil’’, disse ele (em inglês).

 

Ele também aprovou a ideia de por em prática o que aprendeu em um programa de rádio. ‘O projeto de rádio foi muito divertido. Estar no estúdio foi uma experiência incrível. Acho que foi uma maneira apropriada de terminar a aula, porque tudo foi interessante e divertido. Se eu pudesse faria tudo novamente. Não perderia uma oportunidade’’, lembra ele que planeja em breve visitar a família no Brasil, mas desta vez promete se comunicar na língua oficial da família.

Oportunidades no exterior: faça intercâmbio remunerado, vagas de emprego na Irlanda e pague sua acomodação em troca de trabalho

More fora de graça em troca de trabalho

Ai vai uma dica para quem quer viajar e não tem muito dinheiro. Troque a acomodação e alimentação por trabalho voluntario. Tem gente que ainda torce o nariz para esta modalidade de intercambio, mas muitos estão fazendo pelo mundo e aproveitando a oportunidade de conhecer novos países e culturas.

Vale lembrar que é sempre bom ter um conhecimento de médio para avançado do inglês, algum dinheiro extra para possíveis problemas de última hora e para pagar a passagem.  Veja abaixo uma lista de websites que podem ajudar na busca pela melhor oportunidade no exterior.

Workaway – É um site criado para promover a troca entre viajantes de baixo orçamento que estão em busca de ajuda com uma série de atividades variadas e interessantes. A filosofia deles é: ” poucas horas de trabalho honesto por dia em troca de comida e alojamento e uma oportunidade de aprender sobre o estilo de vida local e da comunidade, com simpáticos anfitriões em situações e ambientes variados”.

Worldpackers –  É uma ferramenta que possibilita viajantes encontrarem hospedagem de graça em diversas partes do mundo em troca de trabalho voluntário em hostels. O slogan deles é: “Travel experiences money can’t buy” (Experiências de viagem que o dinheiro não pode comprar).

World Wide Opportunities on Organic Farms – WWOOF – Programa para os interessados em vida no campo e produção orgânica, permite aos participantes participarem dos projetos da rede mundial, presente em vários países. Os participantes têm a chance de aprender sobre cultivo orgânico e biodinâmico de alimentos em atividades que incluem preparar a terra, plantar sementes, cuidar dos animais da fazenda, ordenhar vacas, entre outros.

 

Projeto de Harvard quer ajudar novos talentos brasileiros

 

Idealizado por brasileiros que estudam em Harvard, o projeto de mentoria Brasilitas pretende selecionar 15 alunos da rede pública no Brasil para serem orientados acadêmica e profissionalmente. O processo de seleção está aberto deste o dia 1º. de junho.

O objetivo principal dos alunos de Harvard é encontrar jovens com potencial e vontade de desenvolverem projetos sociais.  O trabalho desses alunos que estão tendo a oportunidade única de estudar na mais renomada universidade americana será de orientar e acompanhar o desenvolvimento social desses alunos no Brasil.

Eles vão oferecer ainda toda orientação possível para que esses estudantes da rede pública brasileira tenham acesso à informação correta sobre bolsas de estudos e até como chegar a Harvard.

Atualmente, Harvard conta com 13 estudantes brasileiros nos mais variados cursos e todos eles serão mentores.

Os interessados em serem apadrinhados pelo Brasilitas devem preencher um formulário de inscrição na página do grupo no Facebook (www.facebook.com/harvardbrazil).

 

Emprego para brasileiros na Irlanda

A Irlanda é um dos países mais amigáveis com estrangeiros. Por isso, o país é muito escolhido por brasileiros para estudar e trabalhar, pois além disso tem a vantagem de ter o inglês como língua oficial. Por isso, se você deseja trabalhar e estudar na Irlanda, não deixe de consultar um dos principais websites de empregos do país, o www.irishjobs.ie.  Sempre há vagas para diferentes áreas em que um dos principais requisitos é falar português, mas sempre é importante também dominar a língua inglesa. As oportunidades de emprego podem mudar diariamente, mas em geral incluem atendimento ao cliente como por exemplo: Agente de atendimento ao cliente, Agente de soluções para o cliente na empresa PayPal, Executivo de operações na área de marketing etc.

 

Vagas para estágio remunerado no exterior   

O seu sonho em fazer um estágio no exterior está perto de ser realizado, e mais, há vagas para estágios remunerados. O programa Talentos Globais da AIESEC (http://aiesec.org/), que oferece estágio em diversos países nas áreas de Gestão, Engenharia, Relações Internacionais, Tecnologia e Educação é programa perfeito para quem já domina o inglês (ou o espanhol) e quer turbinar o currículo com uma experiência internacional em uma área específica e sem gastar todas as economias de uma vez.

Só na área de TI, por exemplo, o programa oferece aproximadamente 800 vagas para cursos de TI, em mais de 70 países.  Vale lembrar que para poder participar é necessário ser graduando, pós-graduando ou formado há até 2 anos. Ter de 18 a 30 anos de idade, ter inglês ou espanhol avançado (depende do país onde você quer trabalhar).

Após ser aprovado no processo seletivo para o estágio remunerado no exterior, os candidatos passam a ser acompanhados por um membro da AIESEC. Esse acompanhamento se dá desde a busca de vagas no sistema até a formulação do currículo em inglês, a preparação para entrevistas, processo de obtenção do visto, seguro saúde e preparação cultural para o país de destino.  Há uma taxa de manutenção do programa para poder fazer o intercâmbio, mas por ser uma organização sem fins lucrativos, o custo é bem baixo se comparado com outras empresas de intercâmbio.

Emprego no exterior e bolsas de estudos

Websites ajudam a encontrar bolsa de estudos no exterior

Estudar fora do Brasil é um sonho de muitos jovens, mas poucos conseguem pagar pelos altos preços nas universidades, acomodação e custos extras. Para esses jovens, a única opção é uma bolsa de estudos, para ajudá-los a encontrar essas oportunidades vários websites oferecem informações preciosas. Veja abaixo lista de endereços que podem ajudar a encurtar o longo caminho entre o sonho e a realidade de estudar em universidade na Europa e ou Estados Unidos.

Vale lembrar que cada instituição tem seu próprio método de escolha do candidato e datas que devem ser seguidas à risca.

O www.hotcoursesabroad.com é um website com um mecanismo de busca minucioso para ajudar o usuário. Os destinos são limitados aos seguintes países: Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Irlanda, Suécia, Holanda, Singapura e Malásia.

Já o www.scholars4dev.com é um website com um ótimo banco de dados de oportunidades de estudo e um mecanismo de busca poderoso.

Entre os websites brasileiros os que mais podem ajudar os estudantes são:  www.capes.gov.brwww.cnpq.brwww.cienciasemfronteiras.gov.brwww.fapesp.brwww.itamaraty.gov.br;

www.estudar.org.br; www.fundacaolemann.org.br; www.santanderuniversidades.com.br

 

 

As 7 empresas que mais contratam fluentes em português no exterior

Trabalhar no exterior é outro sonho dos jovens brasileiros, principalmente aqueles que já tiveram a oportunidade de estudar fora. Ai vai a lista das 7 empresas que mais contratam funcionários fluentes em português (fora do Brasil). Geralmente, essas empresas oferecem vagas direcionadas a vários lugares pelo mundo.

Vale lembrar que em 2015, muitas vagas foram lançadas no final de abril, e ainda podem estar abertas.  São elas: Johnson&Johnson; IBM;  Tetra Pak;  Amaris; Bayer;  Dell;  ONU;

 

Bolsas de mestrado em inglês na China

Estão abertas até o dia 1º de outubro as inscrições ao programa Schwarzman Scholars, que oferece bolsas de estudos integrais para cursos de mestrado na Universidade Tsinghua, localizada em Pequim, na China.

O mestrado tem a duração de um ano e é possível escolher entre três áreas de estudo: Políticas Públicas, Economia e Negócios, e Estudos Internacionais. Não é necessário ter formação prévia em alguma dessas áreas para concorrer, nem dominar mandarim, já que todas as aulas serão em inglês.

As bolsas de estudo cobrem todos os custos do mestrado e incluem também passagens áreas para a China, moradia, alimentação, seguro-saúde e uma quantia mensal para gastos pessoais. Todos os aprovados deverão morar no campus da universidade.

São elegíveis candidatos que tenham entre 18 e 29 anos (até 30 de junho de 2016), graduação completa (até julho de 2016) e proficiência na língua inglesa, que deve ser comprovada por meio de exames como TOEFL ou IELTS.  Este é o primeiro ano do programa Schwarzman Scholars. A expectativa é que, em 2016, 200 bolsas de estudo sejam oferecidas. Informações completas no website : http://schwarzmanscholars.org/program.

Curso grátis de idioma e bolsas de estudos

 

Curso grátis em Harvard

Se você trabalha, estuda ou tem interesse em fotografia, não perca essa oportunidade de fazer um curso grátis oferecido pela Universidade de Harvard. A instituição está oferecendo um curso a distância grátis de fotografia digital, com duração de 10 a 15 horas.

O projeto é uma parceria com o site de educação Alison.com.  O curso aborda os principais temas sobre a fotografia digital, que incluem: configurações de exposição; leitura de histograma; trabalho de sensor da câmera; lentes da câmera; processamento de fotografia utilizando o software de computador, entre outros. Após a conclusão do curso, o aluno terá domínio sobre o funcionamento das câmeras digitais.

Os vídeos do cursos gratuitos de Harvard são disponibilizados pela Open Learning Initiative da Escola de Extensão Harvard. Antes de realizar o primeiro acesso, o estudante deve se cadastrar no site da Alison.

 

Aprenda outro idioma sem sair de casa 

Quer aprender outro idioma sem sair de casa? Veja abaixo três websites que ajudam, e muito, o aprendizado em outras línguas.

Busuu.com – É a maior rede social de aprendizagem de idiomas do mundo. Com 50 milhões de usuários cadastrados em mais de 200 países, tem como principal objetivo simplificar o aprendizado.

Ao todo, são 12 idiomas que podem ser aprendidos gratuitamente: inglês, alemão, espanhol, francês, italiano, português, russo, mandarim, japonês, árabe, polonês, turco e o busuu, o idioma africano que deu nome ao aplicativo, falado por apenas 8 pessoas no mundo e que corre grandes riscos de extinção.

Italki.com – É uma espécie de Airbnb dos professores de idioma. Lançada em 2007, em Xangai, a plataforma coloca o usuário em contato com uma rede de cerca de 5.000 docentes, de 100 línguas diferentes, com graduação universitária ou não, os chamados community teachers. O registro é gratuito, mas cada professor fixa um preço.

livemocha.com – Com 16 milhões de usuários cadastrados, essa rede social coloca o usuário em contato com nativos em 35 idiomas diferentes. Os usuários podem conversar entre si, corrigir exercícios uns dos outros, ou criar pequenas tarefas e desafios.

Todas as ações são gratuitas, e o diferencial do Livemocha está nos jogos. A proposta da rede social é que as pessoas possam aprender um novo idioma enquanto se divertem, sem sofrimento ou tédio.

 

Governo australiano oferece bolsas de estudo para brasileiros

O programa de bolsas Endeavour do Governo da Austrália está com inscrições abertas para estudantes e empresários que desejam adquirir uma experiência acadêmica ou profissional fora do país, com suporte financeiro completo do governo australiano.

O programa oferece bolsas de estudo integrais para mestrado, doutorado, formação profissional e estágio executivo sênior, buscando novos talentos no Brasil e em outros países parceiros.

Entre os subsídios oferecidos estão despesas de viagem, alojamento, bolsa mensal e seguro de saúde. A oportunidade está aberta para candidatos que desejam obter mestrado ou doutorado em qualquer área de pesquisa.

O período pode variar entre 2 anos para a bolsa de mestrado, com um suporte financeiro total de AU$ 140,500 (R$ 340.000), e 4 anos para doutorado, com subsídio de AU$ 272,500 (R$ 650.000) para o período completo. Trinta e nove universidades participam deste programa.

Para candidatos que tem interesse em conseguir um Diploma, Diploma Avançado ou Diploma Associado na Austrália, em qualquer campo de atuação, por um período máximo de dois anos e meio.

Os cursos são mais voltados para o mercado de trabalho. As bolsas, para o período completo da formação, abrangem um subsídio de AU$131,000 (R$310.000).

As inscrições para a edição 2016 do programa se encerram em 30 de junho. As viagens para os aprovados terão início no próximo ano.

Outras informações no website https://internationaleducation.gov.au.

Estudantes brasileiros na UoPeople sonham com um futuro melhor

Eles são brasileiros, trabalham tempo integral e querem mais. José Litiério, de 26 anos, morador no Rio Grande do Norte, e Carlos Gonzaga, de 34 anos, de São Paulo, estão entre os 50 alunos brasileiros da University of the People. Sem condições de frequentar um curso regular em uma instituição brasileira, os dois descobriram a universidade americana pela internet e começaram este ano a trilhar o caminho rumo ao seu curso superior com diploma emitido nos Estados Unidos.

 

 

 

Leia abaixo entrevista com os dois brasileiros.

USAHelp4U: Como foi o processo de seleção, inscrição e início das aulas?


JpegJosé Litiério: O processo de seleção não foi difícil. Basta atender todos os critérios descritos no site da universidade. Eu busquei informações no catálogo e fiz a inscrição pelo website. Gastei aproximadamente R$260 com a tradução dos documentos necessários – o certificado de conclusão do ensino médio e o histórico.  Enviei tudo pelo correio e fui aceito como aluno. Estou em uma turma de inglês, já que não tenho nada que prove minha proficiência no idioma. Eles perguntaram se eu poderia pagar as tarifas para fazer as provas. Como não podia pagar, então me candidatei para uma bolsa, algo que consegui pela Western Union, sou muito grato pela ajuda.

USAHelp4U: Qual sua opinião sobre o estilo de aula, tudo online? Como é o apoio da universidade durante o aprendizado?

 José Litiério: Na minha opinião é tudo muito claro. Você tem que ler os textos e fazer as atividades relacionadas ao tema da semana. Precisa ainda participar dos fóruns ativamente e fazer redações.  Muita gente fala que cursos à distância não são tão proveitosos quanto os presenciais, mas acho que pela profunda forma de avaliação da instituição, esse problema está resolvido na UoPeople. O que mais gosto, particularmente, no método da faculdade, é o ‘feedback’ que é dado pelos tutores nos diários que devem ser enviados semanalmente sobre nosso progresso. Além dos tutores darem a opinião sobre os nossos textos, nós temos que ler os textos dos outros alunos, e também dar esse ‘feedback’, algo conhecido como ‘peer learning’, o que promove a autonomia do conhecimento. Nós nos corrigimos, nós aprendemos uns com os outros em decorrência de críticas construtivas, e da forte interação. Os alunos na universidade levam bastante a sério o que está sendo feito. Nada impossível, tudo dentro dos limites. A universidade conta com uma excelente equipe de aconselhamento para os alunos, as pessoas lá respondem as solicitações com clareza e rapidez.

USAHelp4U: Qual seu objetivo ao concluir o curso com a UoPeople?

 José Litiério: Quero adquirir conhecimentos em administração, matemática e aprimorar meu inglês. Mas estou me surpreendendo, pois aprendi e irei aprender muito mais que isso pelo que vi no currículo das disciplinas que ainda precisarei estudar.

 USAHel4U: O que cursa na UOPeople?

CarlosCarlos Gonzaga: Ciências da computação

USAHelp4U: Como é sua rotina de estudos?

Carlos Gonzaga: A minha rotina é bem agitada, às vezes trabalho até de madrugada, ou viajo e fico alguns dias fora, eu aproveito para estudar no caminho para o trabalho quando estou no ônibus e no metrô, a noite ou em pequenas folgas que eu tenho entre uma atividade e outra na empresa.

USAHelp4U: Qual seu objetivo ao concluir o curso com a UoPeople?

Carlos Gonzaga: Apesar de já estar com 34 anos, eu ainda pretendo cursar um mestrado.

UHSAHelp4U: Porque escolheu a UoPeople?

Carlos Gonzaga: Eu estava decidido a fazer um curso online e estava pesquisando algumas faculdades aqui no Brasil, nos Estados Unidos, no Canadá e na Inglaterra. Até que um dia eu encontrei uma matéria no New York Times dizendo que a UoPeople havia recebido um “accreditation’’. Aí juntou a facilidade de ser online, ser uma instituição reconhecida pelo governo americano e ser gratuita.

USAHelp4U: Na sua opinião o que uma universidade como a UoPeople significa para os alunos brasileiros?

Carlos Gonzaga: Acho que é uma opção muito interessante para pessoas que acreditam que estudar em uma plataforma online é uma alternativa, além de oferecer um diploma emitido por uma instituição internacional. Acredito também que alguns recrutadores aqui no Brasil podem levar em consideração um candidato que tenha estudado dessa forma, pois além das disciplinas relacionadas ao curso, tem também o fato de que essa pessoa praticou bastante o inglês.

USAHelp4U: Você acha que o diploma estrangeiro para te ajudar no Brasil?

Carlos Gonzaga: Eu tenho o desejo de trabalhar em alguma empresa fora do Brasil. Eu acredito que um diploma estrangeiro vai me ajudar, não só no Brasil, mas como também em algum outro país que eu possa tentar alguma oportunidade.

USAHelp4U: Esse será seu primeiro curso superior?

Carlos Gonzaga: Eu já iniciei dois cursos aqui no Brasil, mas fui obrigado a desistir. Um por conta do preço e outra por conta que eu estava sendo reprovado devido as constantes faltas.

Leia entrevista exclusiva com o presidente da UoPeople

botao menor interno

Presidente da UoPeople, Shai Reshef e alunos

Universidade americana oferece curso superior online sem mensalidade e de qualidade

A University of the People já tem mais de 2 mil alunos, apenas 50 são brasileiros

“Queremos mudar o mundo, uma pessoa de cada vez’’, afirma o presidente da University of the People, Shai Reshef que criou a universidade online em 2009 depois que se aposentou. “Eu percebi que tinha tudo e queria fazer alguma coisa para transformar o mundo em algo melhor. A única maneira de fazer isso é através da educação’’, disse o empreendedor em entrevista ao Guia Brasileiro de Intercâmbio na América, USAHelp4U.com.

Ele conta que a receptividade do projeto foi imediata e logo de início teve ajuda de grandes entidades como Microsoft e HP Foundation. Atualmente a universidade tem mais de 2 mil alunos, sendo 50 brasileiros.

A UoPeople (Universidade do Povo, em tradução livre) oferece dois cursos – Business Administration (Administração de Empresas) e Computer Science (Ciência da Computação), mas Shai Reshef tem planos para expandir. “Tudo é um processo longo, não posso dizer quando, mas teremos um MBA e Health Science (Ciência da Saúde) em breve’’, afirmou.

Os dois cursos da UoPeople são credenciados junto ao governo americano e por isso, os brasileiros interessados nos diplomas emitidos pelos Estados Unidos podem requerer a equivalência no Brasil. Pelas regras gerais, eles precisam encontrar uma universidade brasileira que ofereça o mesmo curso e seguir as normas para validação do diploma.

Números

De acordo com a UoPeople –  uma universidade sem fins lucrativos – dos alunos matriculados desde 2009, 72% conseguem ser aprovados no primeiro ano e garantem uma vaga no segundo ano do curso. Pelo menos 100 estudantes já conseguiram o tão sonhado diploma universitário emitido nos Estados Unidos sem sair de casa.

Dos alunos matriculados no curso de Administração, 50% são homens e outros 50% são mulheres, no caso do curso de Ciência da Computação, os números são bem diferentes. Oitenta por cento são homens e apenas 20% são mulheres. “Queremos atrair mais mulheres”, comenta o presidente.

O perfil do estudante é bem diferenciado. Eles estão entre 18 e 82 anos. No início, conta Shai, a grande maioria era formada por adultos que não haviam tido a oportunidade de estudar quando terminaram o ensino médio, hoje a situação está mudando. “Estamos vendo o número de jovens recém saídos do ensino médio procurando a universidade em busca de uma oportunidade. As universidades americanas são caras ou nem sempre eles conseguem uma oportunidade perto de casa”, explica.

Mas os números não param por aí. Dos mais de 2 mil alunos, 50% são americanos, os outros 50% estão divididos entre 151 países, entre eles o Brasil. ‘’Adoraria oferecer nossos cursos para mais brasileiros e se possível em português. Estamos abertos para parcerias’’, adiantou Reshef esperançoso em atingir o mercado brasileiro.

Método de ensino

Shai Reshef, que foi CEO de grandes companhias e ajudou a criar a primeira universidade online na Europa, afirma que estudar na UoPeople não é fácil. “Nós preparamos nossos alunos para assumir uma posição em qualquer companhia do mundo. Para estudar na UoPeople é preciso disciplina, participar ativamente dos projetos e estudar”, garante o empreendedor.

As classes possuem entre 20 a 30 alunos e professores voluntários, sendo eles profissionais de grandes universidades americanas como Oxford e The George Washington University. O aluno pode participar dos grupos de discussão deixando comentários sobre o tópico a ser estudado a cada semana.

Cada disciplina tem duração de 10 semanas e exige 20h de estudo por semana. O aluno estuda de acordo com seu tempo e pode fazer uma disciplina por vez, sendo que as disciplinas são oferecidas cinco vezes por ano. Ao final de cada disciplina ele precisa fazer um teste.

É somente na hora do teste que o estudante precisa pagar alguma coisa. Cada teste custa $100 dólares, somando outros $50 de matrícula, o curso de bacharel em Administração de Empresas com diploma internacional sai por $4 mil, por quatro anos de estudos. Para quem acha caro, a UoPeople oferece o curso técnico de Administração de Empresas e/ou Ciências da Computação por $2 mil, cada um. O curso técnico dura dois anos.

Não há necessidade de comprar livros. Todo o material é disponibilizado online pelos professores. “Não quero que a falta de recursos seja um empecilho para as pessoas estudarem. Por isso, a UoPeople não cobra nada mais além dos $50 de matrícula e da taxa de $100 em cada exame”, conta ele, lembrando que os alunos recebem links de material gratuito online que universidades renomadas em todo mundo disponibilizaram voluntariamente para o público. “Esse material precisa ser utilizado e nós levamos os alunos até eles’’, finaliza Shai.

Vale lembrar que todo o material da UoPeople é disponibilizado em inglês. Os alunos que não comprovarem proficiência na língua através de certificados de testes como o Toefl e IELTS, devem fazer uma disciplina introdutória sobre o idioma. O curso básico de inglês online é oferecido pela universidade ao mesmo preço, $100 o teste, com 10 semanas de aulas. Somente quem for aprovado pode continuar na universidade em busca do seu diploma americano de nível superior.

Leia entrevista com alunos brasileiros na UoPeople

 

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Escola oferece orientação a alunos estrangeiros que queiram ingressar em faculdades nos EUA

O que fazer depois de concluir o curso de inglês? Essa é uma pergunta que muitos alunos estrangeiros fazem ao terminar os cursos de inglês em escolas particulares nos EUA. Geralmente, eles querem saber quais são as etapas de admissão nos cursos de faculdade e universidades americanas e se poderão conseguir uma bolsa.

Todos os meses a Lingua Language Center, escola de idiomas que faz parte do Broward College no sul da Florida, prepara uma palestra explicativa para orientar os alunos que querem continuar nos Estados Unidos. As palestras são gratuitas, abertas ao público, mas as vagas são limitadas.

“Os alunos chegam até a nós com as mais variadas perguntas e dúvidas. Cabe ao orientador procurar as informações e ajudar este aluno de acordo com a realidade entre o que ele quer e o que o mercado oferece’’, resume a orientador Dr. Lourdes Cowgill, membro da equipe de orientadores do Broward College.

Ela conta que, para os alunos internacionais, sem residência fixa nos EUA, as opções de bolsa de estudos e até financiamento estudantil são limitadas, mas existem. “O número de instituições de ensino nos EUA, entre faculdade e universidades, é muito grande. Infelizmente, não existe uma lista completa em um só lugar. O jeito é procurar bastante”, disse.

Neste caso, explicou a orientadora, que diariamente recebe dezenas de estudantes a procura de uma oportunidade para continuar estudando nos EUA, a opção é – 1) ter certeza qual a área de estudos que deseja investir, 2) procurar as faculdades e ou universidades e fazer a inscrição. Entre a papelada que o aluno é solicitado a preencher, sempre existe uma opção de requerer o financiamento para estudantes estrangeiros e ou bolsa de estudos, com base em mérito.

Essas bolsas podem chegar a 100% depende do curriculum vitae (resume) do aluno. É nessa hora que tudo o que estudante fez fora da sala de aula conta pontos valiosos.

Outra dica da orientadora é 3) escolher faculdades e ou universidades que ofereçam variedade nas áreas de estudos. Desta maneira, é possível requerer mudanças e ou começar em cursos menos especializados e traçar uma trajetória até chegar naquele curso tão desejado. “Muitos não sabem que é possível fazer dois anos de curso básico em colégios como o Broward College, muito mais baratos do que universidades, e depois pedir transferência e finalizar a graduação em uma universidade. Isso diminuiu substancialmente, os custos”, disse.

Outra dica da orientadora é 4) procure pela diversidade. Ela conta que as faculdades e universidades americanas adoram diversidade no corpo discente. Dessa maneira, o estudante estrangeiro precisa procurar uma instituição que não tenha tantos alunos da sua origem. Com isso, as chances de ser aceito e até ganhar uma bolsa de estudos são maiores.

Ela também lembra que caso os alunos estrangeiros já tenham iniciado o curso superior em seu país de origem, parte das disciplinas podem ser reaproveitadas nos Estados Unidos. “Em alguns casos, os alunos precisam refazer quase todo o curso superior, em outros, apenas algumas disciplinas, e por último, praticamente nada, só traduzir tudo e pronto! Seu curso tem validade aqui e você pode pensar em voos mais altos’’, explica.

Próxima palestra na escola Lingua Language Center será sobre imigração – mudança de visto de turista para visto de estudante.

Serviço

Lingua Language Center at Broward College

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EUA começam a aceitar pedidos para visto de trabalho

Visto de trabalho é bastante disputado pelas empresas e quotas disponíveis costumam acabar em poucos dias
A partir de 1º de abril o USCIS, o serviço de imigração dos Estados Unidos, vai aceitar pedidos para o visto de trabalho temporário H-1B para o ano fiscal de 2016. O visto é usado pelas empresas americanas que buscam profissionais estrangeiros com alta especialização.

O número limite para emissão, determinado pelo Congresso, é de 65 mil vistos, com os primeiros 20 mil reservados para indivíduos com mestrado ou graduação maior em universidades americanas.

O USCIS espera que o número de pedidos ultrapasse o de vistos disponíveis já nos primeiros cinco dias de abril. O departamento vai monitorar os pedidos e informar ao público quando o limite for alcançado. Se o número foi ultrapassado, um sistema de sorteio vai ser usado para selecionar aleatoriamente as petições que serão usadas para os vistos disponíveis. O departamento não vai mais aceitar petições depois que o limite de 65 mil for alcançado. O mesmo sistema foi usado no mês passado.

As empresas interessadas em peticionar por invíduos qualificados para o H-1B devem seguir todos os requerimentos estatutários para entrar com o pedido, e responder a eventuais pedidos de evidências.

Para mais informações sobre o visto de não-imigrante H-1B, visite a página do serviço de imigração americano, uscis.gov, ou ligue para o Serviço de Atendimento do departamento, 1-800-375-5283.

Depois de aprovado, o candidato deve fazer uma entrevista na embaixada americana de seu país de origem. A entrevista é em inglês. Geralmente, o processo é finalizado entre outubro e novembro do mesmo ano.

Fonte: AcheiUSA

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