Curso online e gratuito ajuda a preparar aluno para universidades americanas

Um dos grandes desafios de quem pensa em realizar a graduação em uma faculdade americana é escrever redações acadêmicas no idioma. Para auxiliar estudantes internacionais que pretendem encarar essa experiência, a plataforma de ensino online eDX oferece o curso Principles of Written English, com foco em redação e gramática.

O curso, online e gratuito, divide-se em três partes. A primeira foi realizada em novembro de 2014, mas os vídeos e materiais de apoio continuam disponíveis. Com duração de cinco semanas, o curso aborda tópicos como introdução e conclusão de textos e estratégias para escrever textos longos e teses.

As aulas são administradas pela professora Maggie Sokolik, PhD em linguística, que já lecionou em instituições como Harvard e MIT e, desde 1992, dá aulas na Universidade Berkeley.

A segunda parte do curso terá início no dia 4 de fevereiro e a terceira e última parte, em 1º de abril. Para participar, basta se inscrever na plataforma. O único pré-requisito exigido é nível pelo menos intermediário de inglês.

Parte 1 

Parte 2

Parte 3

O website coursera (www.coursera.org) também oferece uma grande variedade de cursos, não apenas sobre como entender o processo de admissão nas universidades americanas, mas cursos na área de música, empreendedorismo, computação, auto-ajuda, inglês para professores entre outros. Todos os cursos são gratuitos e oferecem certificado de conclusão emitidos por universidades no mundo inteiro.

 

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Fonte: Fundação Estudar e Coursera

 

Concurso de redação vai oferecer 70 viagens grátis para New York (USA)

Estão abertas as inscrições para o projeto das Organização das Nações Unidas (ONU) – 2015 United Nations Academic Impact Global Youth Forum – que vai oferecer este ano 70 viagens grátis para New York (USA) a estudantes estrangeiros. Os interessados devem escrever uma redação em uma das seguintes línguas: Árabe, Chinês, Inglês, Francês, Russo e ou Espanhol. Todas as despesas como passagem, acomodação e alimentação estão inclusas no prêmio.

Para participar, o interessado deve escrever uma redação com 2 mil palavras ou menos. O tema deve estar relacionado com o plano de desenvolvimento sustentável da ONU para 2015. As redações serão apresentadas em NY durante a viagem – 20 a 26 de julho de 2015.

O interessado deve ter no mínimo 18 anos, estar matriculado em uma universidade e ter sua inscrição endossada por um professor.

As inscrições estão abertas até o dia 25 de marco de 2015. Mais informações  aqui 

 

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Universidade nos EUA oferece graduação online e gratuita para estrangeiros

Cursar uma universidade em outro país sem dúvida faz muita diferença no seu resume (curriculum vitae) na hora de procurar um emprego. Porém, a questão financeira continua sendo um dos grandes entraves para os estudantes brasileiros. O sonho de 10 entre 10 estudantes é conseguir uma bolsa, quando isso não é possível muitos desistem do sonho.

Para mudar esta realidade uma universidade nos EUA oferece graduação online e gratuita para estrangeiros – a UoPeople –  Universidade do Povo (em tradução livre).

A instituição foi fundada em 2009 por Shai Reshef com apoio da Organização das Nações Unidas (ONU) e oferece cursos nas áreas de Ciências da Computação, Administração e disponibiliza aulas de reforço nas áreas de humanas e exatas durante a graduação. Reshef trabalhou por mais de 20 anos no setor de ensino com fins lucrativos e implantou na Europa a primeira universidade online.

Apesar de estar localizada em Pasadena, nos Estados Unidos, todas as aulas e serviços oferecidos, como biblioteca, por exemplo, são online. O próprio aluno organiza sua rotina de estudo, estudantes e professores participam de fóruns para discutir o conteúdo visto na semana e tirar dúvidas, as lições podem ser tomadas a qualquer momento, mas as tarefas devem ser entregues dentro do prazo.

Atualmente, mais de 2 mil estudantes de 148 países estão matriculados na universidade. O perfil dos alunos é diversificado: eles têm entre 18 e 66 anos, sendo a maioria, cerca de 33%, do continente africano. Os interessados precisam ter 18 anos ou mais, proficiência em inglês e comprovar conclusão do ensino médio para se candidatar a uma vaga. As cópias dos diplomas e dos históricos devem ser autenticadas e transcritas para o inglês, mais informações podem ser acessadas no site da instituição.

Para os brasileiros interessados, é importante pensar na revalidação do diploma após a conclusão do curso estrangeiro.

A Universidade do Povo não cobra taxa de matrícula dos alunos.  Os alunos precisam apenas custear parte das despesas administrativas e exames que chegam a apenas US$ 100 por semestre.

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Fonte: Terra

Eduardo Oda e Esther Florsheim, estudantes brasileiros em Yale

Intercâmbio em universidades americanas é uma oportunidade valiosa para brasileiros

Luciana Pires

 

New York – Para muitos profissionais bem sucedidos um intercâmbio, estágio ou até mesmo viagens para outros países foram decisivos para um salto na carreira. Por essa razão, muitos estudantes brasileiros tomam a decisão de estudar no exterior, e a maioria procura as melhores universidades possíveis.

A Universidade Yale foi classificada como a 11 ª melhor universidade do mundo, de acordo com o Ranking Acadêmico de Universidades do Mundo (Academic Ranking of World Universities), em 2013 e é uma das preferidas pelos brasileiros.

A universidade, localizada na cidade de New Haven-CT, recebe alunos do mundo inteiro, e seu programa de parceria com universidades de vários países atraem ainda mais os estudantes internacionais. A relação entre brasileiros e a universidade não é nova: há mais de dezoito décadas que a Universidade Yale conta com a presença de alunos brasileiros. O primeiro deles foi João Francisco de Lima, que ingressou no curso de Medicina em 1833.

Atualmente, alunos brasileiros que querem estudar no exterior podem recorrer às bolsas de estudo oferecidos pelos programas de avanço à pesquisa no Brasil.

Um desses estudantes foi a doutoranda Esther Florsheim, de 28 anos, que se formou em Biologia pela USP (Universidade de São Paulo).

Logo depois da graduação, Esther candidatou-se para uma bolsa de estudos de doutorado direto oferecida pela FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). “Eu fiz prova na FAPESP para o doutorado direto e depois candidatei-me para a solicitação da bolsa de estudos no exterior e escolhi Yale” lembra Esther.

Os alunos que conseguem o financiamento para pesquisa pela FAPESP podem escolher a universidade. A opção por Yale veio porque, além de ser uma renomada faculdade, Esther já conhecia um professor com quem tinha o interesse de fazer pesquisas na área de imunologia.

Através do programa do governo brasileiro Ciências sem Fronteiras, Eduardo Oda, de 23 anos, um estagiou no Child Study Center (Centro de Pesquisa da Criança), em Yale. O programa financia estágios no exterior para alunos graduados e pós-graduados.

A experiência curricular e cultural motivou Eduardo a se inscrever no programa. Formado em Medicina pela Universidade de São Paulo, ele participou do processo seletivo, baseado no currículo acadêmico e uma entrevista “Em agosto de 2011, a universidade recebeu 10 bolsas para serem distribuídas entre os alunos interessados em estudar no exterior, e eu fui um dos aprovados,’’ ele conta.

Para Esther e Eduardo as dificuldades do começo foram as mesmas: adaptação à cultura e à língua. Para eles, fazer amigos foi muito importante nesse processo de adaptação. Além da universidade promover o “mix de culturas,” os alunos brasileiros contam com Brazil Club, um clube só de alunos brasileiros.

Yale também oferece o curso de Português, Literatura e Cultura brasileira para os graduandos e pós-graduandos. Este semestre, o curso conta com 60 alunos. Para o professor adjunto Paulo Moreira, os avanços do Brasil, a Copa do Mundo e as Olimpíadas sem dúvida geraram um interesse ainda maior para se aprender o português. “Além do curso, a universidade também oferece a imersão na língua através do Study Abroad (estudo no exterior) em que os alunos vão para o Brasil e lá assistem aulas durante um mês na PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro), e por mais um mês na UNESP (Universidade Estadual Paulista),” conta a professora sênior Marta Almeida, 70 anos, que é a mentora do programa.

Alguns desses alunos têm o objetivo de trabalhar no Brasil, como conta o estudante de engenharia mecânica James Geollin, de 21 anos: “Eu me interesso por pesquisas sobre água potável, e o Brasil é um importante país nesse assunto”.

Os alunos que se candidatam e são aceitos para a bolsa de estudos de graduação da própria universidade recebem isenção quase integral de custos. Já os alunos que candidatam-se para o programa de PhD (Doutor em Filosofia) recebem salário e são isentos de mensalidade.

Os dois programas que oferecem bolsas de intercâmbio no exterior para estudantes brasileiros — FAPESP e Ciência sem Fronteiras — também oferecem suporte financeiro e isenção de custos. Um bom histórico acadêmico, esforço e disciplina são essenciais para se conseguir uma dessas bolsas de estudo.

Alunos graduados residentes no estado de São Paulo podem se inscrever no programa FAPESP a qualquer momento. Os alunos inscritos que conseguem a bolsa podem solicitar o recurso financeiro para estudos no exterior. Todas as informações sobre os direferentes tipos de bolsas e regulamento estão disponíveis no site www.fapesp.br

O programa Ciências sem Fronteiras oferece ajuda financeira para o estágio no exterior. O programa alcança alunos de todo o país, e sua meta é oferecer mais de 100 mil bolsas de estágio no exterior durante os 4 anos do programa. No site do Ciências sem Fronteira há mais informações — www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/home.

 

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Fonte: AcheiUSA

Inverno na Flórida

Inverno na Flórida

Acredite se quiser, mas na Flórida o inverno é assim …..quente. Às vezes tem uma semana de temperaturas mais baixas, seguida de outras semanas de temperaturas altas, voltando a ter alguns dias de frio e pronto … acabou. Aquela coisa de neve, esqui não tem por aqui. Só se for artificial.

A temperatura pode passar dos 80°F (26°C) e, em alguns dias, parar nos 50°F (12°C). Por isso praia tem o ano todo. Os moradores já acostumados as altas temperaturas vão a praia só para passear, enquanto os canadenses e os americanos dos estados do Norte acham a água gelada o máximo e invadem nossa praia … mesmo!

Eles são chamados de “snow birds” – aqueles turistas que que fogem do frio intenso da região Norte e Canadá e querem se aquecer na Flórida. Muitos ficam por aqui de dezembro a abril, quando a neve começa a derreter. Com isso sobe a demanda para trabalhos temporários, especialmente o de limpeza de casas, acompanhante de idosos e etc.

É por isso que muitos brasileiros escolhem o sul da Florida para estudar inglês.

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Vejam as fotos do inverno na praia de Fort Lauderdale.

Bom inverno quente na Flórida.

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Quer jogar futebol nos Estados Unidos?

Quer jogar futebol nos Estados Unidos?

O time de Fort Lauderdale, Strikers, estará abrindo as portas para novos jogadores para a temporada 2015. A peneirada acontece no dia 17 de janeiro. O time tem sua sede no sul da Flórida e já tem vários jogadores brasileiros.

Recentemente, ninguém menos do que Ronaldo Nazário “Fenômeno” comprou parte do time que já tem outro sócio brasileiro. O ex-jogador confirmou presença no dia da peneirada (tryout, em inglês). Os interessados devem fazer as inscrições no site do time www.strikers.com. Entre os requisitos estão ter pelo menos 17 anos e pagar uma taxa de $150 dólares que não será devolvida. Os interessados devem se responsabilizar pelo transporte e hospedagem e receberão a camisa de treino do time.

Quer saber mais sobre a Flórida, entre em contato [email protected].

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Fonte: AcheiUSA

EUA libera novo visto de trabalho para brasileiros

O USCIS (serviço de imigração americano) divulgou em sua página na Internet as diretrizes para a qualificação de trabalhadores candidatos ao visto de trabalho rural temporário H-2A. A novidade é que esse tipo de visto está disponível para os brasileiros.


O programa H-2A permite que empregadores americanos que cumpram determinados requisitos tragam estrangeiros para os Estados Unidos para preencher vagas de trabalho temporárias na área rural. O empregador deve entrar com uma petição para trabalhador não-imigrante (formulário I-129) junto ao USCIS, em nome do trabalhador.

O peticionário deve provar ao USCIS a existência de uma vaga temporária aberta e demonstrar que não há trabalhadores americanos disponíveis e em número suficiente para ocupar a vaga.

O processo para contratação começa com a requisição de uma certificação de trabalho (labor certification) junto ao departamento de trabalho (DOL). Antes de requrer a classificação sob o H2-A, o peticionário tem que requisitar e obter uma certificação de trabalho temporário para o trabalhador. Em seguida, o peticionário deve enviar preenchido o formulário I-129 para o USCIS, junto com a certificação de trabalho original. Depois da aprovação do I-129 pelo USCIS, o trabalhador que está fora dos EUA poderá candidatar-se ao visto na embaixada ou consulado americano em seu país de residência.

Validade da estadia
Geralmente, o USCIS autoriza a classificação sob o H-2A de acordo com o período estabelecido na certificação temporária de trabaho emitida pelo DOL. O visto pode ser estendido em incrementos de um ano por vez. Uma nova certificação de trabalho deve ser obtida para cada extensão. O período máximo para a estadia sob o H-2A é de três anos.

Um portador de visto H-2A com status de não-imigrante há mais de três anos deve deixar o país e permancer fora dos EUA por um período ininterrupto de três meses antes de requisitar a reentrada sob a classificação H-2A novamente. Além disso, períodos anteriores usados em outras classificações H e L contam como perídos H2-A.

Familiares dos trabalhadores H-2A
Cônjuges de trabalhadores H-2A e filhos solteiros menores de 21 anos podem requisitar entrada nos EUA sob a qualificação H-4, mas não poderão trabalhar sob esse status.

Fonte: AcheiUSA

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Bom, bonito e barato. Veja lista dos melhores albergues para hospedagem ao redor do mundo

A velha história de que albergue – hoje mais conhecido como hostel – é lugar de mochileiro, onde as instalações são simples, os lugares sem graça e onde tudo é compartilhado. Caiu por terra. Os jovens ainda preferem este tipo de acomodação, onde a vida comunitária é considerada parte fundamental das viagens, mas gostam que unir o melhor dos hostel  – preço e interação – com as comodidades dos hotéis cinco estrelas.

Geralmente quem gosta desse tipo de acomodação é estudante em intercâmbio que viaja de um lugar para o outro durante o intervalo de aulas. No entanto, os albergues estão abertos para todas as idades e viajantes.

Aqui vai uma lista 8 hostel do tipo bom, bonito e barado espalhados pelo mundo. Agora é só marcar as passagens!

1 -“Yha Castleton Losehill Hall” – Castleton, Reino Unido.

2 – “HOME” – Lisboa, Portugal

3 – “The Bowery House” – Nova York, EUA

4 – “Kex Hostel” – Reykjavik, Islândia

5 – “Plus Hostel” – Berlim, Alemanha

6 – “Granada Inn Backpackers” – Granada, Espanha

7 – “Hostel Equity Point” – Marrakech, Marrocos

8 – “Gilligan’s Backpackers Hotel and Resort” – Cairns, Austrália

 

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Alunos atletas usam o esporte para chegar à faculdade

Aproveitando oportunidade de defender times escolares, jovens brasileiros podem realizar o sonho de cursar uma faculdade americana

 

Praticar esporte além de ser bom para a saúde também pode lhe render uma faculdade grátis nos Estados Unidos. O benefício não é para todos, mas quem consegue como o brasileiro Marconi Machado, de 32 anoPraticar esporte além de ser bom para a saúde também pode lhe render uma faculdade grátis nos Estados Unidoss, garante que vale a pena principalmente quando termina os quatro anos de faculdade sem nenhuma dívida com as instituições, que em alguns casos pode ultrapassar o valor de um imóvel. Ele usou a sua própria experiência para criar uma empresa, a Golden Goal Sports, que oferece assessoria a jovens atletas brasileiros em busca do sonho americano.

“Vi muito atleta ser abandonado pelas empresas de assessoria que prometiam demais e não podiam cumprir”, lembra o ex-jogador de futebol que agora além de comandar a Golden Sports também é treinador da divisão sub-16 do Flórida Rush Soccer Club em Orlando. Em 2013, ele se juntou ao também ex-jogador brasileiro de futsal Gustavo Brasil para direcionar o foco da empresa para o jovem atleta que ainda está cursando a High School (o ensino médio no Brasil).

Ele lembra que é nesse momento que o atleta precisa de assessoria adequada, não só para mostrar todo o potencial, mas também para continuar nos estudos. “Nem todos vão ser grandes atletas, mas eles podem contribuir para os times escolares e em troca conseguir um grande apoio para terminar os estudos”, resume o treinador.

A Golden Goal Sports não oferece bolsas de estudos para os atletas, garante Marconi, mas oferece a oportunidade para que os mesmo mostrem seu valor esportivo para as faculdades americanas e a partir daí depende do próprio jogador. Mesmo que o carro chefe da empresa e das faculdades seja o futebol, há interesse nos jogadores de vôlei, basquete, tênis, golfe e nadadores. “Os Estados Unidos investe muito no esporte”, lembra o treinador.

Caminho

A assessoria para esses jovens que já demonstram potencial esportivo funciona da seguinte maneira: o atleta/estudante contrata a assessoria esportiva (a Golden oferece vários pacotes) que o leva para um treino, tipo peneirada, de dez dias em Orlando. Os que se sobressaem são indicados para clubes onde, se contratados, podem defender a bandeira do time. Os olheiros profissionais estão sempre à busca de novos atletas e dispostos a oferecer até 100% de bolsa de estudos em faculdades americanas para ter um bom esportista defendendo o nome da instituição em competições nacionais. “Tudo depende da vontade do atleta, mas ter nota boa na escola é fundamental”, avisa Marconi.

Marconi explica que no início o atleta/estudante precisa custear as próprias despesas. Se estiver no Brasil, por exemplo, ele é responsável pelo transporte, visto e alojamento. A assessoria pode oferecer ajuda na obtenção do visto e pacotes com mais vantagens. Ele conta que a maioria dos atletas brasileiros vem para os EUA em época de férias.

O treinador conta que a sua experiência foi fantástica. Quando foi escolhido para jogar pelo time da Eckerd College, em Pittsburgh (FL), ele ganhou bolsa de 100% e fez o curso de comércio exterior durante os quatro anos que defendeu o time da faculdade. “Eu aproveitei e fiz todos os cursos que podia, aquilo era uma oportunidade única. Quando terminei sabia que não iria ser um jogador profissional, mas já tinha a ideia de abrir meu próprio negócio”, lembra.

 

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Reportagem originalmente publica pelo jornal brasileiro AcheiUSA-  edição 496 (agosto de 2013)