Destinos alternativos para estudar no exterior
Estudante sempre tem pouco dinheiro, por isso tome nota dessas dicas de destinos alternativos no exterior. São lugares onde não custa tanto e o estudante ainda pode aliar o idioma com atividades extracurriculares.
Nos Estados Unidos, a melhor opção é Havaí. Na Europa, a mais econômica opção é Malta. E a asiática Singapura e Nova Zelândia, na Oceania, também são boas alternativas. Um mês de estudo nesses locais alternativos pode sair por cerca de 8 mil reais.
Havaí – O Havaí é ideal para os amantes da natureza e que têm interesse em praticar o surfe paralelamente ao estudo do idioma inglês.
Ilha de Malta – A ilha fica ao sul da Sicília, na Itália. Por sua importância histórica, é bastante procurada por quem gosta de arquitetura e história. É possível ter aulas de inglês em campo e visitar as construções e locações usadas em filmes. Além disso, o inglês de lá é britânico, por isso é uma opção muito mais econômica do que a Inglaterra, na Europa – a economia chega a 40%.
Singapura – No sul da Península da Malásia, Singapura oferece um dos melhores IDH do mundo. Os profissionais e estudantes que mais buscam o local são os de área de tecnologia e mercado financeiro, pois há aulas voltadas especificamente para os dois setores – Singapura é considerada o Vale do Silício asiático.
Nova Zelândia – Nova Zelândia é outra opção para quem gosta de ficar em contato com a natureza e praticar esportes radicais. O dólar do país caiu em relação ao americano, por isso fica ainda mais atrativo aos brasileiros.
Mercado de trabalho para imigrante no Canadá
A região do Quebec há anos mantém um programa de imigração especial para profissionais qualificados. Um dos pré-requisitos é ter menos de 35 anos. A região não para de crescer, principalmente nas áreas de áreas de TI, administração, engenharia, contabilidade e marketing. A outra boa notícia é que eles adoram os trabalhadores brasileiros pela facilidade que eles têm em se adaptar.
Para este ano, a previsão de aceitação de vistos permanentes é de 6.300 para todo o mundo.
Para se candidatar é preciso saber falar francês, poucos sabem, mas a língua oficial do Quebec é a francesa. Depois disso, ter um bom curriculum é fundamental. Uma formação universitária sólida, com boas notas conta bem no processo.
Outras informações sobre o processo de imigração permanente para o canada no site oficial – http://www.cic.gc.ca.
10 erros mais comuns dos intercambistas
Nem sempre dinheiro vai resolver todos os seus problemas. Na hora de fazer um intercâmbio, que realmente vá trazer o retorno esperado, é melhor colocar na balança vários fatores que podem fazer da sua viagem um bom ou mau investimento. Veja abaixo alguns erros comuns e tente evitá-los, se possível.
1 – Falta de informação – O estudante não pesquisa a fundo sobre o destino e acaba escolhendo o lugar errado.
2 – Perfil incompatível com o lugar – Um lugar frio pode parecer encantador nas fotos e filmes, mas se você não costuma gostar de baixas temperaturas é bom evitar esses destinos.
3 – Momento errado – O momento certo para fazer um intercâmbio é quando a pessoa realmente quer passar por essa experiência e tem vontade de conhecer o diferente. Mente aberta e preparada.
4 – Achar que “lá fora” o mundo é perfeito – A experiência será diferente, em um local diferente, e não, necessariamente, em um país perfeito.
5 – Não se preocupar com a saúde – A maioria não se preocupa em consultar um médico antes de deixar o país e não quer fazer nem mesmo um seguro de saúde. Depois, acaba enfrentando transtornos e pode acabar tendo gastos altos e inesperados com consultas e emergências.
6 – Escolher o mais barato – É comum o arrependimento depois, porque o pacote não tem nada a ver com o estilo da pessoa, porque o destino não agrada, porque a escola não oferece o que a pessoa esperava e muitas outras decepções.
7 – Arrumar a mala sem pensar no destino – O primeiro passo é verificar qual o clima do destino na época em que a pessoa estiver para chegar.
8 – Não buscar ajuda profissional – Existem muitas opções de destino, escola e acomodação e, na hora de escolher, o estudante fica perdido.
9 – Achar que o intercâmbio resolve tudo – Às vezes ajuda a ultrapassar um momento ruim, na maioria dos casos, os problemas ficam piores e a experiência pode virar um pesadelo.
10 – Não avançar no aprendizado do idioma – É comum a frustração quando a pessoa escolhe um idioma para estudar e não percebe nenhuma mudança na sua fluência. A culpa é do próprio estudante, pois o progresso depende muito do esforço dele fora da sala de aula.