Os Altos Salários De Quem Trabalha Na Construção Civil Nos Estados Unidos

Enquanto milhares de estudantes entram em dívidas tentando pagar a faculdade, falta de mão de obra especializada na construção civil

 

Adaptado do Texto original – NPR

Pelo menos uma coisa os Estados Unidos e o Brasil têm em comum, a mentalidade de que somente frequentando uma faculdade cara é possível melhorar a situação financeira da família e ter um futuro melhor. No entanto, diferente do Brasil, nos Estados Unidos a área de construção civil paga bem, se você comparar dólar com real. E a melhor parte é que você não precisa gastar horrores com uma faculdade.

Lembre-se que nos Estados Unidos até mesmo as faculdades públicas são pagas. Os americanos têm acesso a empréstimo do governo e diversas bolsas, mas a procura é sempre maior que o dinheiro disponível e há a um limite para cada estudante.

 

Edital para o Contest 2019 da Ong USAHelp4U.

Edital em Vídeo

 

É bem comum encontrar americano com dívidas de $100 mil, $200 mil dólares depois de finalizar a graduação, pós-graduação e doutorado. É a temida Student Loan (Empréstimo Estudantil).

No entanto, é possível conseguir bons salários sem frequentar quatro anos de bacharelado, outros três de mestrado e outros 4 ou 5 anos de doutorado.

Recentemente, a National Public Radio (NPR) publicou uma reportagem sobre o assunto. Na cidade de Seattle (na costa oeste dos Estados Unidos) há uma grande demanda de profissionais na área de edificação metálica (um técnico responsável pela educação metálica em um edifício). A reportagem conta a história de Morgan, um rapaz de 20 anos, que desistiu de frequentar a faculdade para fazer um curso técnico na área de construção civil.

Morgan confirmou que ganha $28.36 dólares por hora (R$96,4 reais), o que chegaria a pouco mais de $50 mil dólares por ano (ou seja $170 mil reais por ano).

Os bons salários nesta área em algumas regiões dos Estados Unidos são reflexos da falta de mão de obra no ‘’serviço pesado’’.  Um contraste com o que ocorre nas vagas que exigem curso superior. O número de estudantes a procura por cursos de graduação aumenta todo ano, enquanto o preço da hora trabalhada diminui. O efeito reverso do investimento – excesso de mão de obra qualificada.

Ainda na reportagem da NPR, uma pesquisa da Associação de Mestres de Obras mostrou que 70% das companhias na área de construção civil nos Estados Unidos tem problemas para preencher as vagas. No estado de Washington, por exemplo, o problema é grave, cerca de 80% das empresas estão em apuros. Algumas chegam a contatar as escolas técnicas a procura de alunos que queiram trabalhar.

Em Washington há uma grande demanda para profissionais nas áreas de carpintaria, eletricista, encanador, torneiro mecânico entre outras. O salário médio anual chega a $54 mil dólares (cerca de R$180 mil).

Na Flórida, os números não são diferentes. A área de construção civil no Sunshine State representa 49.1% dos empregos disponíveis.

A área de construção civil, saúde pública e saúde pessoal são as áreas que mais precisam de trabalhadores nos EUA. A expectativa é que a demanda aumente ainda mais até 2022, desde que a economia continue crescendo no mesmo ritmo. De acordo com o Departamento de Educação dos Estados Unidos a expectativa vai ter 68% mais vagas em cinco anos do que o número de pessoas treinadas para trabalhar.   

Vale lembrar que a maioria dos condados americanos possuem pelo menos um centro de cursos técnicos. Por ser uma instituição pública, essas escolas técnicas cobram valores menores para quem é morador no condado. Aqueles alunos internacionais pagam mais. Entretanto, um curso técnico custa menos da metade de um curso de quatro anos em uma instituição também pública.

 

Governo estuda fazer mudanças no visto F-1

Propostas por enquanto são apenas ideias que podem levar até 18 meses para entrar em vigor

 

Da redação com Washington Post e G1

 

 

O Departamento de Segurança Nacional (Department of Homeland Security – DHS) está estudando possíveis mudanças no Student and Exchange Visitor Program, ou visto F-1 (o visto de estudante). Por enquanto, trata-se apenas de estudos e nada concreto deve ser divulgado ainda este ano, já que possíveis mudanças precisam de no mínimo 18 meses para serem planejadas, aprovadas para só então entrar em vigor.

Segundo oficiais do DHS, o objetivo é aumentar a segurança do país e evitar os abusos ocorridos com o visto F-1.  Pelo menos 2.8% dos mais de 1.4 milhões de estudantes estrangeiros nos Estados Unidos no ano passado ficaram além do tempo permitido no país, o dobro de quem entra nos EUA com visto de turista. Atualmente, 5% dos quase 20 milhões de estudantes matriculados em faculdades e universidades americanas são estrangeiros.

Os países que mais enviam estudantes para os EUA são: China, Índia, Coreia do Sul e Arábia Saudita. Entre os estados americanos que mais abrigam esses estudantes estão Califórnia, New York e Texas. As universidades campeãs em número de estudantes estrangeiros são New York University e University of Southern California.

Dados de 2015 do Instituto de Educação Internacional (Institute of International Education – IIE) mostram que o número de universitários brasileiros estudando nos Estados Unidos cresceu 78% entre 2013 e 2014, fazendo com que o Brasil pulasse da 10ª para a 6ª posição no ranking de países que mais enviam intercambistas para os EUA. Segundo o instituto, no ano letivo de 2014-2015 os Estados Unidos registraram 23.675 brasileiros matriculados no ensino superior americano.

Possíveis mudanças

Entre as possíveis mudanças seria a necessidade de renovar o visto anualmente, pagando a taxa de $200. Atualmente, o aluno pode ficar no país indefinidamente enquanto estiver estudando e seguindo as regras das escolas. Ele pode também mudar de escola de idiomas, para faculdade e ou universidade mantendo o visto, sem a necessidade de sair do país. 

Caso as propostas, ainda em fase preliminar de estudo, sigam adiante o estudante internacional poderá ter que passar por todo o processo de solicitação de visto novamente caso decida mudar de instituição.

Mesmo antes das mudanças se concretizarem, representantes de universidades já apontam possíveis dificuldades. Jill Welch, diretor da Associação Internacional de Educadores (Associaton of Internacional Educators – NAFSA) taxou as ideias do DHS de ‘’desnecessárias’’.  ‘’Esperamos que o DHS consulte instituições como a NAFSA antes de tomar qualquer decisão precipitada’’, concluiu.

De acordo com o IIE os estudantes estrangeiros injetaram mais de $35 bilhões na economia americana em 2015.

 

Viabilidade

O porta-voz da Associação Americana de Universidades (Association of American Universities), Pedro Ribeiro, não acredita que o projeto seja viável. ‘’ Essas propostas significam mais papeladas para os estudante e governo. O DHS simplesmente não tem funcionários suficientes para administrar todas essas mudanças”, acredita.

O porta-voz do DHS, David Lapan, não quis fazer comentários sobre as possíveis mudanças, mas confirmou que o visto de estudante ‘’é um dos quais está sobre revisão por parte do governo’’. ‘’O DHS está estudando várias mudanças no sistema de imigração dos EUA, incluindo o visto de estudante. Nosso objetivo é que que o sistema de imigração atenda ao interesse americano, com ênfase na segurança nacional’’, resumiu.

 

 

Com informações do Washington Post 07/10/2017

Feira de Educação mostra todas as possibilidades para brasileiros estudarem nos Estados Unidos

A Feira de Educação foi realizada pela Primeira Igreja Batista da Flórida. no dia 29 de abril. O evento contou com o apoio do Consulado Geral do Brasil em Miami e do Conselho de Cidadãos da Flórida. Diversas universidades estiveram presentes apresentando seus cursos e explicando o processo de ingresso nos cursos de graduação e pós-graduação. Pais e estudantes puderam entender como funciona o processo de matrícula de alunos locais e estrangeiros em escolas públicas e privadas. Outros assuntos abordados foram bolsas de estudos, financiamento estudantil e a importância de manter o Português como língua de herança entre as famílias brasileiras. 

 

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Agenda de Intercâmbio

Curso de inglês a baixo custo

A escola Lingua Language Center em Fort Lauderdale oferece, com exclusividade para o USAHelp4U.com um pacote de um mês de curso de inglês por $650. O baixo custo é uma parceria com o USAHelp4U que tem como um dos objetivos incentivar as escolas a oferecerem bolsas de estudos e descontos para estudantes brasileiros. O preço promocional é por tempo limitado. Outras informações pelo [email protected]. A escola é credenciada para oferecer o visto de estudante F1. Os estudantes têm acesso ao campus Downtown do Broward College.

Bolsas de estudos para jornalistas nos EUA

Estão abertas até o dia 29 de fevereiro as inscrições para o Knight Science Journalism Program (KSJ), que oferece 10 bolsas de estudo nos Estados Unidos para jornalistas que cobrem ciência, tecnologia, meio ambiente ou medicina.

O programa tem a duração de 9 meses – setembro de 2016 a maio de 2017 – e será realizado majoritariamente em Cambridge e Boston.

A bolsa de estudos é de $70 mil pelos nove meses e inclui também outros benefícios, como seguro saúde. Mais informações e inscrições pelo website http://ksj.mit.edu.

 

Bolsas de estudo para brasileiros nos EUA

A Marshall School of Business, a escola de Negócios da Universidade do Sul da Califórnia (USC), está oferecendo três bolsas de estudo para brasileiros participarem do programa de MBA.  A instituição é uma das 10 melhores dos Estados Unidos na área de negócios internacionais.

As bolsas de estudo podem chegar a $60 mil, incluindo mensalidades e auxílio moradia. Para concorrer às bolsas, é preciso ter concluído um curso de graduação e ter no mínimo seis anos de carreira. O processo de seleção leva em consideração o currículo profissional e acadêmico do candidato, notas em provas (GMAT e TOEFL), cartas de recomendação e redações. As inscrições podem ser feitas até o dia 1º de maio de 2016 pelo site da escola (www.marshall.usc.edu/ibear/admissions). A USC é localizada em Los Angeles, na Califórnia.

Aplicativos ajudam no seu Inglês

Para quem quer aprender inglês, o telefone é a mais nova ferramenta de ensino. Porém, com tantos aplicativos de telefone para estudantes de inglês, como encontrar o aplicativo certo para atender as suas necessidades? O governo americano tem uma lista de aplicativos para Android e iPhones. Os preços variam de grátis a até $14.99 por mês.

Mais recursos para melhorar o seu inglês estão disponíveis no site http://americanenglish.state.gov do Departamento de Estado dos EUA.

 

Bolsa de estudos nos EUA

Bolsa de estudos para brasileiros nos EUA

A Marshall School of Business, a escola de Negócios da Universidade do Sul da Califórnia (USC), está oferecendo três bolsas de estudo para brasileiros participarem do programa de MBA.  A instituição é uma das 10 melhores dos Estados Unidos na área de negócios internacionais.

As bolsas de estudo podem chegar a US$ 60 mil, incluindo mensalidades e auxílio moradia.  Para concorrer às bolsas, é preciso ter concluído um curso de graduação e ter no mínimo seis anos de carreira. O processo de seleção leva em consideração o currículo profissional e acadêmico do candidato, notas em provas (GMAT e TOEFL), cartas de recomendação e redações. As inscrições podem ser feitas até o dia 1º de maio de 2016 pelo site da escola  (http://www.marshall.usc.edu/ibear/admissions). A USC é localizada em Los Angeles, na Califórnia.

Bolsas de estudos para jornalistas nos EUA

Estão abertas até o dia 29 de fevereiro as inscrições para o Knight Science Journalism Program (KSJ), que oferece 10 bolsas de estudo nos Estados Unidos para jornalistas que cobrem ciência, tecnologia, meio ambiente ou medicina.

O programa tem a duração de 9 meses – setembro de 2016 a maio de 2017 – e será realizado majoritariamente em Cambridge e Boston. Os selecionados irão se encontrar com os principais pesquisadores e profissionais da comunicação social da região. Estão previstas ainda palestras e aulas em universidades renomadas como MIT e Harvard; visitas a locais de interesse de quem cobre ciência e tecnologia, como o Instituto Oceanográfico de Woods Hole e o Laboratório de Biologia Marinha; e treinamentos nas áreas de fotografia, edição digital, animação, jornalismo de dados e podcasting.

A bolsa de estudos é de US$ 70 mil pelos nove meses e inclui também outros benefícios, como seguro saúde.  Para concorrer, é preciso ter pelo menos três anos de experiência com a cobertura de temas ligados à ciência e tecnologia e trabalhar período integral como repórter, editor, produtor, ilustrador ou fotojornalista em jornal, revista, rádio, televisão ou veículos online. É preciso ainda ter inglês fluente. Mais informações e inscrições pelo website http://ksj.mit.edu.

 

Curso de inglês a baixo custo

A escola Lingua Language Center em Fort Lauderdale oferece, com exclusividade para o USAHelp4U.com um pacote de um mês de curso de inglês por $650. O baixo custo é uma parceria com o USAHelp4U que tem como um dos objetivos incentivar as escolas a oferecerem bolsas de estudos e descontos para estudantes brasileiros.
O preço promocional é por tempo limitado. Outras informações pelo [email protected].
A escola é credenciada para oferecer o visto de estudante F1. Os estudantes têm acesso ao campus Downtown do Broward College.

 

 

Bolsa de estudos nos EUA
Através da Bolsa de Ritchie-Jennings Memorial, oferecida pela Fundação ACFE, apoia a educação de estudantes que têm o interesse em prosseguir em carreiras que combatem a fraude. A bolsa fornece a oportunidade aos alunos de avancarem em seus conhecimentos e adquirem um certificado internacional conhecido como “Certified Fraud Examiners”.
O Ritchie-Jennings Memorial Scholarship Award oferece bolsas de $10 mil, $5 mil, $2,5 mil e $ 1 mil. As bolsas são concedidas em dólares americanos e incluem o estudante como membro da Associação de Estudante da ACFE, por um ano.
Os prêmios serão pagos diretamente para a universidade que o bolsista escolher frequentar.
Os candidatos devem estar atualmente matriculados em tempo integral no ano letivo 2015-2016 em uma universidade ou faculdade credenciada em seu país de origem.
Os candidatos devem estar matriculados nas seguintes áreas: contabilidade, administração de empresas, finanças ou justiça criminal. Eles precisam ainda demonstrar o desejo de seguir a carreira na área de combate a qualquer tipo de fraude.
O prazo de inscrição vai até 5 fevereiro de 2016. Os nomes dos vencedores serão divulgados no dia 17 de abril. Mais informações sobre sobre a bolsa pelo website  http://www.acfe.com/scholarship.

 

 

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Aumenta em 78% o número de brasileiros estudando nos EUA

 

Que brasileiros adoram estudar nos Estados Unidos, todos sabiam. Mas agora, os números mostram que os brasileiros estão na sexta posição no envio de estudantes para a terra do Tio Sam.  Segundo o relatório anual Open Doors, do Instituto de Educação Internacional (IIE, na sigla em inglês), divulgado no dia 16 de novembro, entre os 25 países no topo desta lista, nenhum país cresceu a uma velocidade tão alta quanto o Brasil.

De acordo com a pesquisa, o número de universitários brasileiros estudando nos Estados Unidos cresceu 78% entre 2013 e 2014. Em um ano, o Brasil passou da 10ª para a 6ª posição no ranking de países que mais enviam intercambistas para os EUA.

Segundo a ONG, no ano letivo de 2014-2015 os Estados Unidos registraram 23.675 brasileiros matriculados no ensino superior americano. No ano letivo anterior, o número era de 13.286. Os brasileiros atualmente representam 2,4% do total de estudantes estrangeiros nos EUA.

Atualmente, o Brasil ultrapassou o México, o Vietnã, o Japão e Taiwan, e está atrás apenas de cinco países em quantidade de intercambistas: China, Índia, Coreia do Sul, Arábia Saudita e Canadá.

Fonte: Exame

 

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Bolsas de estudos pelo mundo

Bolsas de Estudos no Canadá

 

Estão abertas até o dia 24 de setembro as inscrições ao Mitacs Globalink Research Internship, programa que oferece bolsas de estudo integrais para estudantes universitários realizarem pesquisas em universidades canadenses. Além de brasilieros, o programa contempla também estudantes da China, França, Índia, México, Arábia Saudita, Tunísia e Vietnã.

Os selecionados ficarão três meses no Canadá, a partir de maio de 2016, realizando pesquisas supervisionadas em universidades locais. Diversas áreas de estudo são aceitas, de engenharias a ciências sociais. As bolsas de estudo incluem passagens aéreas, seguro saúde e hospedagem, além de mentoria na universidade e certificado ao término do programa.

Como se candidatar – Para concorrer às bolsas de estudo, é preciso ter ao menos 18  anos de idade e estar matriculado em um curso de graduação.  Saiba mais no site do Mitacs Globalink https://www.mitacs.ca/en/programs/globalink/globalink-research-internship.

 

Universidade australiana oferece bolsas de estudo para MBA

Universidade de New South Wales (UNSW), em Sydney, na Austrália, está oferecendo duas bolsas de estudo para seu programa de MBA de tempo integral, que é considerado um dos 100 melhores do mundo, segundo o ranking da revista Financial Times.

As bolsas são integrais e cobrem todo o valor do MBA, que é de US$ 75 mil, mas não incluem valores adicionais para o custo de vida no país. As bolsas baseiam-se em mérito acadêmico. Segundo a UNSW, a busca é por profissionais que demonstrem excelência nos estudos e capacidade de serem líderes globais.

Para se candidatar às bolsas, é preciso passar pelo processo seletivo convencional do MBA. A data limite de inscrições para o curso em 2016 é 30 de outubro. As bolsas também serão oferecidas para 2017.

A Universidade de New South está classificada entre as 50 melhores universidades do mundo.  Outras informações pelo website – https://www.business.unsw.edu.au/agsm/programs/mba/mba-full-time/applications.

Veja lista das 10 universidades estrangeiras que mais concedem bolsas de estudos

Realizar um curso de graduação no exterior é um sonho de muitos estudantes brasileiros, mas quando eles tomam nota dos preços o projeto parece impossível.

A mensalidade de um curso de graduação em uma universidade média dos Estados Unidos pode chegar a US$ 30 mil por ano. Em Harvard, a melhor e mais famosa do país, a anuidade sobe para US$ 43 mil.

Neste caso, as bolsas de estudos é a única opção para conseguir estudar fora. Veja agora uma lista divulgada pelo site Americano US News com as 10 universidades que mais ofereceram ajuda financeira a alunos internacionais.

1º lugar: Yale – Número de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 349. Ajuda média concedida aos internacionais entre 2013-14: US$ 56.630.

2º lugar: Amherst CollegeNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 155. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 55.121.

3º lugar: Williams CollegeNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 87. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 54.978.

4º lugar: Wesleyan UniversityNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 80. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 54.774.

5º lugar: Universidade de ChicagoNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 80. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 53.637.

6º lugar: Skidmore College (NY)Número de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 98. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 53.600.

7º lugar: StanfordNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 135. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 53.287.

8º lugar: Bates CollegeNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 88. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 52.427

9º lugar: Trinity CollegeNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 159.
Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 52.355.

10º lugar: Harvard  – Número de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 540. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 51.854.

Bolsas de estudos no exterior para ensino médio e pós-graduação

17 de julho

 

Confira bolsas de estudos com inscrições abertas

Bolsas para ensino médio – Programa Jovens Embaixadores levará alunos do ensino médio da rede pública para um intercâmbio de três semanas nos Estados Unidos. Entre os requisitos para participar, está bom nível de inglês e participação em trabalhos voluntários há pelo menos um ano. Saiba mais pelo website http://www.estudarfora.org.br/programa-jovens-embaixadores-abre-inscricoes/. Inscrições até 9 de agosto.

Bolsas de Pós-graduação – Governo mexicano oferece a estudantes internacionais bolsas de estudo para cursos de especialização, mestrado e doutorado nas mais diferentes áreas em 70 universidades do país. Saiba mais no website: http://www.estudarfora.org.br/mexico-oferece-bolsas-de-estudo-para-pos-em-70-universidades/. Inscrições até 31 de agosto.

Bolsa para pesquisa acadêmica – Fundação Alexander von Humboldt — que promove a cooperação entre acadêmicos do exterior e da Alemanha – concederá bolsas de estudo para um ano de pesquisa na Alemanha. O programa busca profissionais que tenham “notória capacidade de liderança” e trabalhado em áreas como política, economia, administração, mídia e cultura. Saiba mais no website: http://www.estudarfora.org.br/concorra-a-bolsas-de-estudo-para-um-ano-de-pesquisa-na-alemanha/. Inscrições abertas até o dia 15 de setembro

 

Intercâmbio em qualquer idade

Não existe idade certa para fazer um intercâmbio. O importante é estar aberto a novas experiências e ter vontade de explorar o diferente.  Para algumas pessoas, a hora certa para morar fora é aos 16 anos. Para outras, só aos 35. Para outros o grande barato é estar com toda a família. Veja abaixo alguns tipos de intercambio e escolha o que melhor se adequa ao seu estilo.

Intercâmbio na adolescência – Existem programas especialmente pensados para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos.  Geralmente os programas têm duração de uma a oito semanas e acontecem nas férias de final de ano (dezembro e janeiro) e férias escolares de junho, julho e agosto. Os principais destinos são: Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Austrália e França.

Intercâmbio em família – Essa modalidade tem despertado cada vez mais interesse de pessoas mais maduras, com filhos e com vontade de explorar outras culturas. Há escolas que oferecem atrações para a família toda, geralmente em período de férias.  Os pais ainda têm a opção de ficarem livres para os passeios enquanto os filhos participam de programações mais atrativos para eles.

Intercâmbio com Idioma e diversão – Escolas em mais de 40 destinos pelo mundo oferecem cursos de idiomas combinados com alguma atividade –como fotografia, tênis, golfe, escalada, ioga, dança, esportes de inverno e outros. Esses programas são ideais para quem quer estudar por um período e fazer uma atividade que goste. É a oportunidade de aprender um idioma de maneira bem diferente.

Intercâmbio idioma e voluntariado – É uma ótima oportunidade para conhecer um país diferente e ajudar outras pessoas. Além disso, o voluntariado tem sido utilizado como critério de seleção por algumas empresas na hora de escolher seus futuros funcionários. O programa costuma sair mais barato que os demais, mas ainda assim o intercambista costuma ter despesas com acomodação, alimentação e transporte –além da passagem aérea.

Intercâmbio idioma e trabalho – Esses são os programas mais procurados nos países onde os brasileiros podem estudar um novo idioma e ter uma experiência profissional. A lista inclui: Austrália, Nova Zelândia e Irlanda. Em todos eles, os alunos precisam adquirir cursos de inglês em escolas qualificadas. O período mínimo varia de 14 semanas a seis meses.

 

Bolsas de estudo no exterior para alunos do Ensino Médio

O projeto United World Colleges (UWC), associação com escolas de Ensino Médio de 14 países diferentes, oferece bolsas parciais e integrais para estudantes. As inscrições para o processo seletivo podem ser feitas pelo site da organização até o dia 9 de setembro. A taxa de inscrição, até o dia 14 de agosto, é de R$ 60. Após esse período, o custo passa a ser de R$ 90.

É necessário ter entre 15 e 18 anos de idade e estar cursando um dos dois primeiros anos do Ensino Médio para participar. Falar inglês é desejável, contudo, não é obrigatório. O processo de seleção envolve 3 etapas. Para o ano escolar de 2015 a 2017 nove brasileiros já foram selecionados. Eles irão estudar na América do Norte, Europa, e Ásia. Eles viajam em agosto de 2015. Outras informações sobre o processo seletivos pelo website http://www.uwc.org.br/processo-seletivo.

Como mochilar no exterior, destinos alternativos e bolsas de estudos

“Mochilar’’ pelo mundo ainda é uma alternativa

 

Quem nunca pensou, pelo menos uma vez na vida, em por uma mochila nas costas e sair pelo mundo? Pois bem, se você é um desses ai vão algumas dicas de países baratos para uma aventura deste tipo.

Vale lembrar que viagens desse tipo exigem alguma preparação tipo roteiro, onde encontrar acomodação barata e coisas do tip. Os países asiáticos ainda são os destinos mais visitados pelos mochileiros.

Confira a lista:

1 – Albânia (Europa).  As principais cidades albanesas são: Tirana, Durres, Elbasan e Shkoder. Todas possuem clima mediterrâneo e são ricas em patrimônios arquitetônicos e culturais.

2 – Costa Rica (America Central). Esse destino da América Central é banhado pelo mar do Caribe e oferece aos turistas dias inesquecíveis.

3 – Índia (Asia).  A Índia é repleta de religiosidade por todos os lados. As principais cidades indianas são: Mumbai (ex-Bombaim), Calcutá, Nova Délhi (capital), Madras e Bangalore.

4 – Indonésia (Asia). O país é o verdadeiro paraíso para os amantes de esportes como surf, mergulho, pesca e ioga.

5 – Nepal (Asia). O ponto mais alto da Terra está lá, com 8.848 metros, o Monte Everest faz parte do Nepal e fronteira com a China, na região do Tibete.

6 – Nicarágua (America Central).  A Nicaraguá é um país conhecido por sua diversidade. As principais cidades são: Manágua, León, Chinandega, Masaya e Granada.

7 – Peru (America do Sul).  O Peru possui muitas belezas e encantos, que vão desde as trilhas para o Machu Picchu, até Lima, a capital.

8 – Sri Lanka (Asia).  O Sri Lanka é uma ilha situada no Oceano Índico. Os maiores destaques do país são as enormes estátuas espalhadas por vários destinos

9 – Tailândia (Asia).  A Tailândia é o destino ideal para mochileiros que procuram um destino rico em cultura, culinária exótica, belezas naturais e localização acessível. As principais cidades são: Bangcoc, Samut Prakan, Nonthaburi, Udon Thani e Hat Yai.

10 – Turquia (Asia). A Turquia possui a mistura perfeita das culturas oriental e ocidental. As principais cidades são: Istambul, Ancara (capital), Esmirna, Adana e Bursa.

 

Universidade alemã oferece educação gratuita para estrangeiros

 

Para quem pensa em alavancar a carreira com um curso no exterior e tem dor de cabeça só em pensar no que vai gastar, ai vai a dica: as universidades públicas alemãs são gratuitas, inclusive para estrangeiros. Isso mesmo, em vez de pagar os cerca de US$ 30.000 (preço médio da anuidade de um curso de mestrado fora do Brasil), o estudante tem que arcar apenas com taxas administrativas, que giram em torno de 300 euros por semestre. Este valor – irrisório quando comparado ao cobrado por escolas de outros países – dá direito ao estudante utilizar o transporte público sem pagar nada a mais.

E para quem procura cursos de pós-graduação há outra boa notícia: as universidades alemãs mais conceituadas oferecem cursos integralmente em inglês. Ou seja, não é preciso sequer comprovar domínio do idioma alemão para estudar lá.

A Freie Universität Berlin (FU) é uma dessas instituições. Lá, há opções de mestrado em inglês nas áreas de Ciências Humanas, Ciências Sociais, Estudos Regionais, Biociências, Ciências Exatas e Medicina, dentre outras.

Seleção – O processo de seleção varia conforme o curso pretendido, mas em geral inclui análise de currículo escolar, prova de proficiência no idioma do curso (inglês ou alemão) e envio de carta de motivação.

video sobre a universidade

website da universidade

 

 

Destinos alternativos para estudar no exterior

Estudante sempre tem pouco dinheiro, por isso tome nota dessas dicas de destinos alternativos no exterior. São lugares onde não custa tanto e o estudante ainda pode aliar o idioma com atividades extracurriculares.

Nos Estados Unidos, a melhor opção é Havaí. Na Europa, a mais econômica opção é Malta. E a asiática Singapura e Nova Zelândia, na Oceania, também são boas alternativas. Um mês de estudo nesses locais alternativos pode sair por cerca de 8 mil reais.

Havaí – O Havaí é ideal para os amantes da natureza e que têm interesse em praticar o surfe paralelamente ao estudo do idioma inglês.

Ilha de Malta – A ilha fica ao sul da Sicília, na Itália. Por sua importância histórica, é bastante procurada por quem gosta de arquitetura e história. É possível ter aulas de inglês em campo e visitar as construções e locações usadas em filmes. Além disso, o inglês de lá é britânico, por isso é uma opção muito mais econômica do que a Inglaterra, na Europa – a economia chega a 40%.

Singapura – No sul da Península da Malásia, Singapura oferece um dos melhores IDH do mundo. Os profissionais e estudantes que mais buscam o local são os de área de tecnologia e mercado financeiro, pois há aulas voltadas especificamente para os dois setores – Singapura é considerada o Vale do Silício asiático.

 

Nova Zelândia – Nova Zelândia é outra opção para quem gosta de ficar em contato com a natureza e praticar esportes radicais.  O dólar do país caiu em relação ao americano, por isso fica ainda mais atrativo aos brasileiros.

 

Curso online e gratuito ajuda a preparar aluno para universidades americanas

Um dos grandes desafios de quem pensa em realizar a graduação em uma faculdade americana é escrever redações acadêmicas no idioma. Para auxiliar estudantes internacionais que pretendem encarar essa experiência, a plataforma de ensino online eDX oferece o curso Principles of Written English, com foco em redação e gramática.

O curso, online e gratuito, divide-se em três partes. A primeira foi realizada em novembro de 2014, mas os vídeos e materiais de apoio continuam disponíveis. Com duração de cinco semanas, o curso aborda tópicos como introdução e conclusão de textos e estratégias para escrever textos longos e teses.

As aulas são administradas pela professora Maggie Sokolik, PhD em linguística, que já lecionou em instituições como Harvard e MIT e, desde 1992, dá aulas na Universidade Berkeley.

A segunda parte do curso terá início no dia 4 de fevereiro e a terceira e última parte, em 1º de abril. Para participar, basta se inscrever na plataforma. O único pré-requisito exigido é nível pelo menos intermediário de inglês.

Parte 1 

Parte 2

Parte 3

O website coursera (www.coursera.org) também oferece uma grande variedade de cursos, não apenas sobre como entender o processo de admissão nas universidades americanas, mas cursos na área de música, empreendedorismo, computação, auto-ajuda, inglês para professores entre outros. Todos os cursos são gratuitos e oferecem certificado de conclusão emitidos por universidades no mundo inteiro.

 

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Fonte: Fundação Estudar e Coursera