Aumenta em 78% o número de brasileiros estudando nos EUA

 

Que brasileiros adoram estudar nos Estados Unidos, todos sabiam. Mas agora, os números mostram que os brasileiros estão na sexta posição no envio de estudantes para a terra do Tio Sam.  Segundo o relatório anual Open Doors, do Instituto de Educação Internacional (IIE, na sigla em inglês), divulgado no dia 16 de novembro, entre os 25 países no topo desta lista, nenhum país cresceu a uma velocidade tão alta quanto o Brasil.

De acordo com a pesquisa, o número de universitários brasileiros estudando nos Estados Unidos cresceu 78% entre 2013 e 2014. Em um ano, o Brasil passou da 10ª para a 6ª posição no ranking de países que mais enviam intercambistas para os EUA.

Segundo a ONG, no ano letivo de 2014-2015 os Estados Unidos registraram 23.675 brasileiros matriculados no ensino superior americano. No ano letivo anterior, o número era de 13.286. Os brasileiros atualmente representam 2,4% do total de estudantes estrangeiros nos EUA.

Atualmente, o Brasil ultrapassou o México, o Vietnã, o Japão e Taiwan, e está atrás apenas de cinco países em quantidade de intercambistas: China, Índia, Coreia do Sul, Arábia Saudita e Canadá.

Fonte: Exame

 

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As vantagens e desvantagens do visto de turista e de estudante nos EUA

Atendendo a pedidos, a advogada Elora Andrade Ortego, respondeu a algumas dúvidas de estudantes brasileiros

 

 

Muitos estudantes brasileiros ficam na dúvida sobre as vantagens e desvantagens do visto de estudante e de turismo quando decidem viajar para os Estados Unidos. A advogada Elora Andrade Ortego, com escritório em Miami, respondeu algumas perguntas.

USAHelp4U: Qual a diferença entre visto de estudante e visto de turismo?

Elora Andrade: O visto de turismo possibilita que o estrangeiro entre nos Estados Unidos com intuito de fazer turismo; ou seja, viajar, fazer compras e passeios, participar de atrações ou simplesmente visitar amigos e familiares.  Já o visto de estudante, como o próprio nome indica, possibilita que estrangeiro estude legalmente nos EUA.  Como todos os tipos de visto, o visto de estudante também tem regulamentos que devem ser seguidos perante a lei enquanto o estrangeiro permanecer em status de estudante.  Para ser emitido, o estrangeiro deve estar matriculado em faculdade ou curso que emitam o Formulário I-20 (documento essencial para obtenção do visto de estudante).  Para que esse visto seja mantido, o estrangeiro deverá seguir matriculado e frequentar o curso seguindo as normas do mesmo (ex: número máximo de faltas, notas mínimas, dentre outras regras impostas pela instituição acadêmica).  A possível violação do visto de estudante pode causar problemas para manutenção do status imigratório; sendo assim importante saber exatamente quais os regras a serem seguidas.

USAHelp4U: Quais os benefícios que o visto de estudante pode oferecer ao estrangeiro?

 

Concurso 2019 de Bolsas de Estudos nos EUA

EAO: O visto de estudante oferece o benefício ao estrangeiro de poder estudar legalmente nos Estados Unidos durante o período que o mesmo estiver matriculado e seguindo os regulamentos do visto e da própria instituição acadêmica.  Outro benefício, é que o indivíduo que esteja vinculado ao visto de estudante tem ainda possibilidade de poder trazer a sua família imediata (cônjuge e filhos menores) vinculados a um visto de dependente do visto de estudante.  Os dependentes podem permanecer nos EUA durante o tempo de vigência do visto do estudante.  Sempre observando a lei e os regulamentos prescritos, o estudante também pode trabalhar com o visto de estudante, geralmente no campus da universidade e respeitando também alguns limites na carga horária de trabalho.  Dentre outros benefícios decorrente deste visto, é o estudante ter a possibilidade de obtenção do número de seguro social (social security number) e carteira de motorista.  Em determinados cursos, o estudante tem direito, após a graduação, a um visto de trabalho geralmente por um período de um ano.

USAHelp4U: Quais os benefícios que o visto de turismo pode oferecer ao estrangeiro?

EAO: O visto de turismo permite ao estrangeiro a entrada nos EUA com o intuito de fazer turismo; ou seja, viajar, fazer compras e passeios, participar de atrações ou simplesmente visitar amigos e familiares.  A permanência concedida para esse fim é de 6 meses na maioria dos casos com a possibilidade de extensão por mais 6 meses.

USAHelp4U: Se o estrangeiro entrar nos EUA com visto de turismo e decidir trocar seu status para visto de estudante, qual o procedimento?

EAO: Uma mudança de status imigratório necessita ser feita. Nesse caso é preferível que o estrangeiro consulte um advogado de imigração para saber exatamente qual o procedimento a ser seguido em vista do seu caso específico.  É muito importante checar que o estrangeiro tem todos os requisitos para obter a mudança de status para que a mesma não seja negada.

USAHelp4U: Esse é um processo arriscado? A imigração tem negado muito essa troca?

EAO: Dependendo da circunstância pode ser um processo arriscado, pois se a mudança de status for negada, o estrangeiro começa a acumular presença ilegal dentro dos EUA.  A troca em si não apresenta tanto risco, mas outras circunstâncias específicas de cada caso podem apresentar riscos. Por isso é importante consultar um advogado que possa avaliar a individualidade de cada caso perante a mudança de status imigratório.

 

USAHelp4U – Bolsa de Estudos 2017

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USAHelp4U: Se o estrangeiro trocar de visto de turismo para estudante, os seus dependents, como filhos e cônjuges podem ficar com ele nos EUA? Os filhos podem estudar em escola pública?

EAO: Cônjuge e filhos menores do estrangeiro que possua o visto de estudante (ou venha adquirir através de uma mudança de status imigratório) podem permanecer com o estudante principal nos EUA durante o período que ele estiver estudando.  Todavia, é necessário que a mesma mudança de status imigratório seja feita para cada membro da família juntamente com mudança do principal (estudante).

USAHElp4U: Se o estrangeiro, com visto de turismo ou de estudante, conseguir uma proposta de trabalho, qual o procedimento a ser seguido? Precisa ser uma empresa grande?

EAO: Procedimento a ser feito é uma mudança de status para o visto de trabalho.  A empresa contratante não necessariamente precisa ser uma empresa grande; mas sim, necessita provar a necessidade da contratação desse empregado e provar condições de remuneração compatível com o cargo a ser exercido.

USAHep4U: Se o estrangeiro, com visto de turismo ou de estudante, resolver abrir uma empresa nos EUA. Pode? O estrangeiro pode gerenciar seu próprio negócio?

EAO: Com o visto de turismo é possível abrir uma empresa nos EUA; porém o fundador/dono da companhia não pode, sob hipótese alguma, trabalhar ou prestar serviços através da mesma.  Nesse caso, sugere-se a mudança de status imigratório para outro tipo de visto.

Contato com o USAHelp4U pelo email [email protected] e com a advogada Elora Andrade Ortego, pelo email [email protected].

Concurso oferece bolsa de estudos na Flórida

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Bolsas de estudos pelo mundo

Bolsas de Estudos no Canadá

 

Estão abertas até o dia 24 de setembro as inscrições ao Mitacs Globalink Research Internship, programa que oferece bolsas de estudo integrais para estudantes universitários realizarem pesquisas em universidades canadenses. Além de brasilieros, o programa contempla também estudantes da China, França, Índia, México, Arábia Saudita, Tunísia e Vietnã.

Os selecionados ficarão três meses no Canadá, a partir de maio de 2016, realizando pesquisas supervisionadas em universidades locais. Diversas áreas de estudo são aceitas, de engenharias a ciências sociais. As bolsas de estudo incluem passagens aéreas, seguro saúde e hospedagem, além de mentoria na universidade e certificado ao término do programa.

Como se candidatar – Para concorrer às bolsas de estudo, é preciso ter ao menos 18  anos de idade e estar matriculado em um curso de graduação.  Saiba mais no site do Mitacs Globalink https://www.mitacs.ca/en/programs/globalink/globalink-research-internship.

 

Universidade australiana oferece bolsas de estudo para MBA

Universidade de New South Wales (UNSW), em Sydney, na Austrália, está oferecendo duas bolsas de estudo para seu programa de MBA de tempo integral, que é considerado um dos 100 melhores do mundo, segundo o ranking da revista Financial Times.

As bolsas são integrais e cobrem todo o valor do MBA, que é de US$ 75 mil, mas não incluem valores adicionais para o custo de vida no país. As bolsas baseiam-se em mérito acadêmico. Segundo a UNSW, a busca é por profissionais que demonstrem excelência nos estudos e capacidade de serem líderes globais.

Para se candidatar às bolsas, é preciso passar pelo processo seletivo convencional do MBA. A data limite de inscrições para o curso em 2016 é 30 de outubro. As bolsas também serão oferecidas para 2017.

A Universidade de New South está classificada entre as 50 melhores universidades do mundo.  Outras informações pelo website – https://www.business.unsw.edu.au/agsm/programs/mba/mba-full-time/applications.

Veja lista das 10 universidades estrangeiras que mais concedem bolsas de estudos

Realizar um curso de graduação no exterior é um sonho de muitos estudantes brasileiros, mas quando eles tomam nota dos preços o projeto parece impossível.

A mensalidade de um curso de graduação em uma universidade média dos Estados Unidos pode chegar a US$ 30 mil por ano. Em Harvard, a melhor e mais famosa do país, a anuidade sobe para US$ 43 mil.

Neste caso, as bolsas de estudos é a única opção para conseguir estudar fora. Veja agora uma lista divulgada pelo site Americano US News com as 10 universidades que mais ofereceram ajuda financeira a alunos internacionais.

1º lugar: Yale – Número de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 349. Ajuda média concedida aos internacionais entre 2013-14: US$ 56.630.

2º lugar: Amherst CollegeNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 155. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 55.121.

3º lugar: Williams CollegeNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 87. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 54.978.

4º lugar: Wesleyan UniversityNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 80. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 54.774.

5º lugar: Universidade de ChicagoNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 80. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 53.637.

6º lugar: Skidmore College (NY)Número de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 98. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 53.600.

7º lugar: StanfordNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 135. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 53.287.

8º lugar: Bates CollegeNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 88. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 52.427

9º lugar: Trinity CollegeNúmero de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 159.
Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 52.355.

10º lugar: Harvard  – Número de estudantes internacionais que conseguiram bolsas: 540. Ajuda média concedida aos alunos internacionais entre 2013-14: US$ 51.854.

Bolsas de estudos e oportunidade de trabalho no exterior

Fundação oferece mais de 100 mil euros em bolsas de estudo na Espanha

Fundação MAPFRE oferece 150 mil euros em bolsas de estudo para pós-graduação na Espanha. O programa acadêmico, de um ano letivo completo, abrange as seguintes áreas: análise técnico-atuarial, previdência social, direito dos seguros, gestão e organização das empresas de seguros, contabilidade e análise econômica financeira das companhias de seguros. As inscrições podem ser feitas até o dia 25 de setembro por meio do site oficial. (http://www.fundacionmapfre.org). Os interessados devem imprimir o formulário on-line e enviá-lo juntamente com o restante da documentação solicitada antes de 25 de setembro de 2015 para o seguinte endereço: FUNDACIÓN MAPFRE – Área de Seguro y Previsión Social. Becas de formación especializada para estudiantes de postgrado. Bárbara de Braganza 14, 2ª planta. 28004 Madri – Espanha

 Oportunidades internacionais para jornalistas

Veja abaixo oportunidades para jornalistas fora do Brasil. As inscrições estão abertas.

Bolas do World Nomad de visage de documentário – Prazo final: 7 de setembro. Documentaristas aspirantes podem se inscrever para uma viagem para captar a cultura e as comunidades na costa do Pacífico da Colômbia. A viagem vai acontecer de 21 de novembro a 3 de dezembro. Os vencedores vão passar sete dias filmando na Colômbia e três dias em um workshop em Bogotá.

Bolsa de reportagem de saúde da National Press Foundation – Prazo final: 8 de setembro.  A National Press Foundation dos Estados Unidos oferece bolsas de viagem a jornalistas interessados em saúde do pulmão para cobrir a 46° Conferência Mundial da União de Tuberculose e Saúde Pulmonar na Cidade do Cabo, África do Sul.

Bolsa de jornalismo investigativo internacional – Prazo final: 8 de setembro. O Fund for Investigative Journalism oferece bolsas de $5,000 para apoiar projetos de jornalismo investigativo em todo o mundo. As bolsas cobrem despesas de viagem, mas não salários ou equipamento. Todas as propostas devem ser apresentadas em inglês e incluir um orçamento detalhado

Bolsas TED  Prazo final: 20 de setembro. Inovadores, fotógrafos e empreendedores podem concorrer a uma bolsa de viagem da TED (Tecnologia, Entretenimento e Design) para Vancouver, no Canadá. Vinte bolsistas serão selecionados para a conferência TED de 15 a 19 de fevereiro de 2016. Os participantes também terão a oportunidade de participar de programas pré-conferência de treinamento de palestrantes.

Bolsas de reportagem do GroundTruth – Prazo final: 22 de setembro. O GroundTruth Project busca candidatos para até cinco bolsas de reportagem em novembro. Os bolsistas vão viajar para a França para cobrir a Conferência do Clima em Paris 2015 em dezembro e trabalhar com a equipe do GroundTruth para dar forma a um pacote multimídia que será reportado ao longo dos próximos três anos. Mais informações sobre todas essas bolsas no site http://ijnet.org.

Alemanha oferece bolsas de estudo para jovens ‘líderes’

A Fundação Alexander von Humboldt está com inscrições abertas para o programa German Chancellor Fellowship que dará bolsas de estudo de um ano para pesquisas em universidades alemãs. Os selecionados também receberão mentoria e apoio no desenvolvimento de suas carreiras, além de conhecerem diversos líderes e representantes de empresas e instituições alemãs.

A bolsas de estudos cobre os gastos com a viagem e oferece ao estudante um auxílio para viver na Alemanha, que pode chegar a 2.750 euros por mês.

Para se candidatar, é preciso ter concluído um curso de graduação, ter fluência em inglês ou alemão e demonstrar capacidade de liderança. As vagas são para profissionais que atuam especialmente nas áreas de Políticia, Economia, Mídia e Comunicação. O prazo para inscrições vai até o dia 15 de setembro pelo site da Fundação (https://www.humboldt-foundation.de).

 Rússia busca estrangeiros de 74 profissões

São Paulo – A demanda de desenvolvimento da indústria da Rússia é uma boa notícia para profissionais estrangeiros interessados em se estabelecer definitivamente no país.

Em vigor desde o começo de julho, um decreto do Ministério do Trabalho da Rússia facilita a concessão de cidadania russa para pessoas de 74 profissões, em especial das áreas de engenharia, medicina, além de profissionais técnicos, segundo informações publicadas pelo jornal russo Rossiyskaya Gazeta.

Na lista estão médicos (cardiologistas, pediatras, médicos da família), veterinários, fisioterapeutas, enfermeiros, farmacêuticos, matemáticos, engenheiros (civis, de projetos, eletricistas, da área de tecnologia, de qualidade, de metrologia, entre outros). Entre os profissionais técnicos, estão torneiro mecânico, tecnólogo, técnicos de laboratório, soldadores, e outros. Há ainda cargos de gestão como, por exemplo, diretor de economia e engenheiro chefe de projetos.

Para participar do processo, o profissional precisa obter um tipo de visto específico dado aos interessados em conquistar a cidadania russa. Antes, era preciso ter completado um ano de residência temporária na Rússia para ter o direito à residência definitiva. Agora, não há mais esta obrigação. A lista completa das ocupações está em russo e pode ser conferida no site da Rossiyskaya Gazeta. (http://www.rg.ru/2015/08/03/grazdanstvo-dok.html).

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As semelhanças e diferenças entre os vistos L1 e H1B para os Estados Unidos

Por Attila de Andrade

Advogado

Há uma crescente busca de vistos L1 and H1B por conta do incremento das relações comerciais entre o Brasil e os EUA. Todavia, esses vistos têm se confundido na prática diária do processamento de vistos. A primeira semelhança entre os dois tipos de vistos consiste em que ambos se referem a um pedido de permanência temporária nos EUA.

Segundo, o solicitante ao visto não precisa comprovar laços com o país da empresa contratante do executivo ou empregado. Terceiro, ambos permitem o pedido de “premium process”. Mediante o pagamento de uma taxa ao Departamento de Imigração, a resposta ao visto pode ser concedida mais rapidamente.

As diferenças são as seguintes. O visto L1 é o que concerne ao pedido de uma empresa de um funcionário para uma subsidiária americana dessa empresa. Por exemplo, a empresa brasileira contrata um executivo para trabalhar na sua subsidiária americana. O funcionário em questão, deverá comprovar um vínculo empregatício anterior de no mínimo 1 (um) ano com a empresa brasileira. Por sua vez, a empresa brasileira deva comprovar que exista há algum tempo, mediante balanços e comprovante de rendimentos tributados no Brasil. Isto tudo para evitar qualquer tentativa fraudulenta a respeito da empresa brasileira contratante.

Já no caso do visto H1B não precisa ser uma empresa brasileira, a contratante. Pode ser uma empresa americana contratando um funcionário estrangeiro, por exemplo um cidadão brasileiro. Esse visto é mais complicado porque a empresa americana contratante do executivo ou funcionário estrangeiro deva fundamentar e comprovar que o tipo de “expertise” do funcionário estrangeiro contratado não exista nos EUA (o que obviamente é muito difícil). Ademais apenas um número determinado de vistos H1B é reservado ao ano para aprovação. Portanto o visto H1B é mais dificil de se obter do que o visto L1.

Há certas classes trabalhadoras onde há uma certa facilidade para concessão de vistos H1B. Geralmente são classes onde haja uma escassez de profissionais nos EUA. É o caso por exemplo, de enfermeiras qualificadas. Sabe-se que milhares de enfermeiras tem sido premiadas pela concessão de vistos H1B contratadas por hospitais americanos. Esse tipo de profissionais muda de ano a ano, dependendo das condições de trabalho prevalentes nos EUA.

Outra grande vantagem dos vistos L1 e H1B, dependendo das circunstâncias, caso a caso, ambos possam depois de algum tempo, conduzir o solicitante ao pleito do chamado “green card”, ou seja o visto de residência permanente. Esse atende particularmente às enfermeiras estrangeiras a quem tenha sido concedidos os vistos H1B.

Qualquer dúvida sobre vistos entrem em contato com o advogado brasileiro Atila Andrade pelo email ….. [email protected].

 

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Artigo publicado originalmente pelo jornal AcheiUSA.

Bolsas de estudos e Bolsas-auxílio para estudantes brasileiros no exterior

 

Veja algumas oportunidades de bolsas de estudos e bolsas-auxílio para brasileiros que queiram estudar no exterior.

Bolsas Santander Universidades

A instituição oferece bolsas-auxilio que variam de acordo com o destino do estudante. O prazo de inscrições vai de 5 de março até 7 de setembro. A bolsa  cobre custos com transporte, hospedagem e alimentação, uma vez que o curso deve ser resultado de um acordo estabelecido entre a universidade de origem e a de destino. A bolsa é tem valor equivalente a 5 mil euros por aluno e deve ser usufruída durante o período de até um semestre pelos estudantes de graduação ou pós. Mais informações pelo website https://www.santanderuniversidades.com.br/bolsas/Paginas/formula-santander.aspx.

Bolsas de estudos para brasileiros na Alemanha

A Alemanha está de olho em jovens brasileiros com potencial de liderança. A  Bolsa Chanceler Alemã para Futuros Líderes do Brasil (German Chancellor Fellowships for prospective leaders from Brazil) tem como objetivo investir em 10 jovens líderes brasileiros para aperfeiçoarem seu talento na Alemanha.

O projeto é uma iniciativa da Fundação Alexander von Humboldt (AvH), que conta com o apoio da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK-SP) e do Consulado Geral da Alemanha em São Paulo. A seleção sera feita pela Fundação Alexander von Humboldt.

O programa é uma grande chance para os brasileiros que querem potencializar suas carreiras. Além do Brasil, o programa Bolsa Chanceler Alemã para Futuros Líderes (Bundeskanzler-Stipendium für angehende Führungskräfte, no original em alemão) é destinado a jovens pesquisadores da China, Índia, Rússia e Estados Unidos. Com isso, o projeto geral contempla, todo ano, 50 jovens líderes (10 bolsistas de cada país), que terão a oportunidade de colocarem em prática seus projetos, patrocinados pela Alemanha.

O programa exige que o participante tenha formação superior completa, fluência em inglês ou em alemão. Outra exigência é a apresentação de uma carta de recomendação de um mentor para a pesquisa, que pode ser de instituição de ensino privada ou pública. A ajuda mensal para os aprovados varia entre 2.150 euros e 2.750 euros, dependendo das qualificações. Cursos adicionais de alemão, suporte para a família acompanhar o bolsista e as despesas com viagem estão previstos na bolsa. Todos os requisitos podem ser conferidos no edital da fundação.

As inscrições para a Bolsa Chanceler Alemã para Futuros Líderes já estão abertas e vão até o dia 15 de setembro. A data de início da bolsa é 1° de outubro do ano seguinte (2016) e tem duração de um ano. Mais informações sobre a Fundação e suas bolsas de pesquisa: Informações: http://www.humboldt-foundation.de/

 

Faça intercâmbio com pouco dinheiro

Para aqueles que o sonho de estudar nos estudos esbarra na cotação do dólar ai vão algumas dicas que podem ajudar a baratear a viagem. Sem prejuízo no aprendizado e na diversão.

Programas de au pair, work experience e mesmo opções de estágios no exterior podem ser boas saídas para quem não guardou recursos suficientes para passar uma temporada estudando em outro país, mas não quer dispensar a oportunidade de praticar o segundo idioma.

Au pair – Ser uma espécie de babá das crianças da casa, levá-las e trazê-las da escola, além de brincar com elas nas horas vagas. Esse é o trabalho de au pair em uma família americana.

Para aderir a esse tipo de intercâmbio, o candidato deve ter entre 18 e 26 anos de idade, ensino médio completo, possuir carteira de motorista, ter ao menos 300 horas de experiência com crianças, além de ser do sexo feminino — raramente, homens são selecionados pelas famílias.

Work Experience – Para quem não atende às exigências de um programa de au pair, ou simplesmente deseja uma experiência diferente no exterior, existe a opção de passar alguns meses de férias, trabalhando em lanchonetes, estações de sky, parques aquáticos e hotéis.

A temporada dura de três a quatro meses e o salário pode ajudar a compensar os gastos.  Para esse tipo de intercâmbio, é preciso estar matriculado no Ensino Superior há pelo menos um semestre e ter inglês intermediário.

Estágios no Exterior – Para quem está mais focado na carreira e quer aproveitar a viagem para ampliar sua experiência profissional, existem programas de estágio que exigem investimento baixo perto do retorno que oferecem.

Para participar deste programa, é necessário estar matriculado no ensino superior. O estudante precisa aguardar ser selecionado para a vaga.  O programa alcança mais de 80 países, sendo que, em alguns casos da América Latina, é necessário falar espanhol.

Trabalhar legalmente no exterior não é tão simples

Sonho de muitos brasileiros ainda é trabalhar no exterior e muitos veem nos Estados Unidos como o país das oportunidades.  Especialistas explicam alguns caminhos para quem sonha em trabalhar nos Estados Unidos. Veja as opções de vistos

25/6/2015
Ana Paula Franco
AcheiUSA

Política imigratória americana favorece empresários e empreendedores e não trabalhadores

Todos os dias, seja por meio das redes sociais, telefone ou emails, muitos brasileiros entram em contato com a redação do AcheiUSA querendo saber como fazem para largar tudo e virem para os Estados Unidos para trabalhar. São pessoas de diversas partes do Brasil que querem vir buscar trabalho e, segundo eles, mudarem o estilo de vida. Eles enxergam os EUA como a terra das oportunidades, mas trabalhar por aqui requer um caminho que nem sempre é fácil como muita gente pensa.

De acordo com a advogada especializada em imigração, Renata Castro, a questão imigratória é a principal barreira, já que é necessária a permissão para trabalhar (work permit) e com visto de turista você não pode trabalhar de forma alguma. A advogada ressalta que há uma crença popular que desde que a pessoa entre com um visto válido, e esteja dentro do período de permanência, esse indivíduo se encontra em status legal, o que é incorreto. “Portadores do visto B-1/B-2 que trabalham nos Estados Unidos estão cometendo uma grave violação de leis federais, já que a permanência dada no momento da entrada nos Estados Unidos foi para fins específicos, ou seja, turismo, e não para trabalho”, afirma Renata. Ela expressou preocupação com o número de pessoas que estão trilhando esse caminho em virtude “de informações erradas vindas de amigos, parentes, ou até mesmo de grupos de desconhecidos no Facebook”.

As opções que existem hoje são relativamente limitadas, já que o Brasil não se qualifica para a loteria de green cards, e a política imigratória norte-americana vem favorecendo a entrada de empresários e empreendedores ao invés de pessoas que buscam colocação no mercado de trabalho. Algumas dessas opções são o visto L-1 para pessoas que possuem empresas no Brasil e que desejam expandir sua atuação empresarial nos Estados Unidos, o visto R-1 para pessoas que possuem qualificação e que receberam oferta de trabalho em instituições religiosas e o visto O que é reservado a pessoas que possuem habilidades extraordinárias como pesquisadores, atletas, artistas e professores universitários. Existe, ainda, o visto EB-5, para aqueles que tenham patrimônio suficiente para investir de $500 mil a $1 milhão de dólares em um negócio nos Estados Unidos.

Finalmente, explica a advogada, o visto J-1 é um visto pouco utilizado, e é utilizado por pessoas que querem trabalhar nos Estados Unidos por um período temporário como au pairs, por exemplo. O J-1 permite que o portador trabalhe para o seu sponsor de maneira legal por dois anos, e após esse período, o portador deve retornar ao seu país ou pedir autorização do governo americano e do governo de seu país antes de fazer qualquer tentativa de mudança de status imigratório. Para uma lista de entidades que contratam J-1s (sponsors) visite www.j1.state.gov.

Estudar pode ser uma opção
botao menor internoPara ingressar no mercado de trabalho americano como estudante existem alguns caminhos. O mais conhecido e com resultados satisfatórios é cursar uma faculdade ou fazer uma pós-graduação numa instituição americana e, a partir daí, seguir a carreira. Para estudar nos EUA é necessário ter o visto de estudante, o F1. Com esse visto, você tem permissão para estudar e pode fazer um estágio e conseguir uma vaga no mercado de trabalho, mas isso requer tempo e investimento. É importante lembrar que o simples fato de estudar nos Estados Unidos não dá o direito de trabalhar no país durante o período de estudo, salvo em casos aonde a escola contrata o estudante para trabalho para a entidade educacional por no máximo 20 horas semanais. Além disso, ao final do curso (qualquer curso) o estudante tem o direito de pedir o OPT (Optional Practical Training) que permite que o mesmo trabalhe por um ano legalmente nos Estados Unidos para qualquer empregador. Não há garantia que o estudante receberá nenhum tipo de benefício imigratório ao final do período OPT.

Especialista em recursos humanos fala sobre o mercado de trabalho nos Estados Unidos

O consultor de recursos humanos da multinacional Randstad Professionals USA, o brasileiro Patrick Rafael, explica que as áreas mais promissoras para se trabalhar nos EUA hoje são de saúde, tecnologia da informação, contabilidade e finanças (veja quadro). A pesquisa foi feita pela Randstad Professionals que é especializada em recursos humanos.

“Entrar no sistema americano não é tarefa fácil. Além de persistência e motivação, fica mais fácil se o interessado se formar nos Estados Unidos. Assim como a formação acadêmica, é necessária a experiência e muitas empresas oferecem estágio não remunerado que é o primeiro passo para se ingressar na empresa. Aqueles que não estão estudando e não estão qualificados a um estágio, devem buscar cursos especializados, de preferência, os que oferecem colocação no mercado de trabalho” orienta.

O idioma é um grande obstáculo a ser enfrentado. Esse primeiro passo pode ser dado no Brasil com dedicação para aprender o idioma que pode ser aperfeiçoado em cursos de férias no exterior. Para os brasileiros que estão buscando uma vaga, Patrick indica alguns sites especializados em que a maior parte das pessoas procura trabalho.

“Considerando que todos estão legalizados e com permissão de trabalho, os brasileiros formados e com experiência devem preparar um bom currículo, de acordo com os padrões americanos e se inscrever para empregos em sites especializados, entre os mais procurados são LinkedIN, www.cb.com e www.indeed.com. Como a procura por emprego nesses sites é muito grande (alguns empregadores recebem mais de mil currículos para uma vaga), recomenda-se também ir diretamente ao site das empresas e se inscrever por lá”, disse.

Patrick ainda dá dicas para os brasileiros sem formação profissional e sem experiência que podem procurar empregos nos jornais e em sites como no acheiusa.com e craigslist.com. Segundo a Revista Forbes, os top five empregos que não requerem experiência são: controladores de tráfego aéreo, mecânico, consultor financeiro, mecânico de elevadores e na área de transportes. Os interessados podem fazer cursos rápidos para se especializar nessas áreas.

 

Áreas mais promissoras para trabalhar nos EUA

Área de Saúde
#1 Médicos (profissionais de pronto-socorro e cirurgiões plásticos são mais bem remunerados)
#2 Enfermeiros
Farmácia
#3 Farmacêuticos
Tecnologia
#4 Tecnologia da Informação (TI)
#5 Programadores
Área de Contabilidade e finanças
#6 Escriturário de inventários
#7 Responsável por financiamentos
#8 Contadores (impostos, relatórios financeiros)
Área Administrativa
#9 Executivo
#10 Serviço de atendimento ao consumidor
Engenharia
#11 Engenheiros Industriais (processo, qualidade, desenvolvimento e engenheiros industriais tradicionais)
#12 Engenheiros Elétricos e Engenheiros de Hardware

(Fonte: Randstad Professionals USA)
>>>>Texto originalmente publicado pelo jornal AcheiUSA.

 

 

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Bolsas de estudos no exterior para ensino médio e pós-graduação

17 de julho

 

Confira bolsas de estudos com inscrições abertas

Bolsas para ensino médio – Programa Jovens Embaixadores levará alunos do ensino médio da rede pública para um intercâmbio de três semanas nos Estados Unidos. Entre os requisitos para participar, está bom nível de inglês e participação em trabalhos voluntários há pelo menos um ano. Saiba mais pelo website http://www.estudarfora.org.br/programa-jovens-embaixadores-abre-inscricoes/. Inscrições até 9 de agosto.

Bolsas de Pós-graduação – Governo mexicano oferece a estudantes internacionais bolsas de estudo para cursos de especialização, mestrado e doutorado nas mais diferentes áreas em 70 universidades do país. Saiba mais no website: http://www.estudarfora.org.br/mexico-oferece-bolsas-de-estudo-para-pos-em-70-universidades/. Inscrições até 31 de agosto.

Bolsa para pesquisa acadêmica – Fundação Alexander von Humboldt — que promove a cooperação entre acadêmicos do exterior e da Alemanha – concederá bolsas de estudo para um ano de pesquisa na Alemanha. O programa busca profissionais que tenham “notória capacidade de liderança” e trabalhado em áreas como política, economia, administração, mídia e cultura. Saiba mais no website: http://www.estudarfora.org.br/concorra-a-bolsas-de-estudo-para-um-ano-de-pesquisa-na-alemanha/. Inscrições abertas até o dia 15 de setembro

 

Intercâmbio em qualquer idade

Não existe idade certa para fazer um intercâmbio. O importante é estar aberto a novas experiências e ter vontade de explorar o diferente.  Para algumas pessoas, a hora certa para morar fora é aos 16 anos. Para outras, só aos 35. Para outros o grande barato é estar com toda a família. Veja abaixo alguns tipos de intercambio e escolha o que melhor se adequa ao seu estilo.

Intercâmbio na adolescência – Existem programas especialmente pensados para crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos.  Geralmente os programas têm duração de uma a oito semanas e acontecem nas férias de final de ano (dezembro e janeiro) e férias escolares de junho, julho e agosto. Os principais destinos são: Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Austrália e França.

Intercâmbio em família – Essa modalidade tem despertado cada vez mais interesse de pessoas mais maduras, com filhos e com vontade de explorar outras culturas. Há escolas que oferecem atrações para a família toda, geralmente em período de férias.  Os pais ainda têm a opção de ficarem livres para os passeios enquanto os filhos participam de programações mais atrativos para eles.

Intercâmbio com Idioma e diversão – Escolas em mais de 40 destinos pelo mundo oferecem cursos de idiomas combinados com alguma atividade –como fotografia, tênis, golfe, escalada, ioga, dança, esportes de inverno e outros. Esses programas são ideais para quem quer estudar por um período e fazer uma atividade que goste. É a oportunidade de aprender um idioma de maneira bem diferente.

Intercâmbio idioma e voluntariado – É uma ótima oportunidade para conhecer um país diferente e ajudar outras pessoas. Além disso, o voluntariado tem sido utilizado como critério de seleção por algumas empresas na hora de escolher seus futuros funcionários. O programa costuma sair mais barato que os demais, mas ainda assim o intercambista costuma ter despesas com acomodação, alimentação e transporte –além da passagem aérea.

Intercâmbio idioma e trabalho – Esses são os programas mais procurados nos países onde os brasileiros podem estudar um novo idioma e ter uma experiência profissional. A lista inclui: Austrália, Nova Zelândia e Irlanda. Em todos eles, os alunos precisam adquirir cursos de inglês em escolas qualificadas. O período mínimo varia de 14 semanas a seis meses.

 

Bolsas de estudo no exterior para alunos do Ensino Médio

O projeto United World Colleges (UWC), associação com escolas de Ensino Médio de 14 países diferentes, oferece bolsas parciais e integrais para estudantes. As inscrições para o processo seletivo podem ser feitas pelo site da organização até o dia 9 de setembro. A taxa de inscrição, até o dia 14 de agosto, é de R$ 60. Após esse período, o custo passa a ser de R$ 90.

É necessário ter entre 15 e 18 anos de idade e estar cursando um dos dois primeiros anos do Ensino Médio para participar. Falar inglês é desejável, contudo, não é obrigatório. O processo de seleção envolve 3 etapas. Para o ano escolar de 2015 a 2017 nove brasileiros já foram selecionados. Eles irão estudar na América do Norte, Europa, e Ásia. Eles viajam em agosto de 2015. Outras informações sobre o processo seletivos pelo website http://www.uwc.org.br/processo-seletivo.

Mix: Estudar no exterior; Emprego no Canadá; Erros de intercambistas

Destinos alternativos para estudar no exterior

Estudante sempre tem pouco dinheiro, por isso tome nota dessas dicas de destinos alternativos no exterior. São lugares onde não custa tanto e o estudante ainda pode aliar o idioma com atividades extracurriculares.

Nos Estados Unidos, a melhor opção é Havaí. Na Europa, a mais econômica opção é Malta. E a asiática Singapura e Nova Zelândia, na Oceania, também são boas alternativas. Um mês de estudo nesses locais alternativos pode sair por cerca de 8 mil reais.

Havaí – O Havaí é ideal para os amantes da natureza e que têm interesse em praticar o surfe paralelamente ao estudo do idioma inglês.

Ilha de Malta – A ilha fica ao sul da Sicília, na Itália. Por sua importância histórica, é bastante procurada por quem gosta de arquitetura e história. É possível ter aulas de inglês em campo e visitar as construções e locações usadas em filmes. Além disso, o inglês de lá é britânico, por isso é uma opção muito mais econômica do que a Inglaterra, na Europa – a economia chega a 40%.

Singapura – No sul da Península da Malásia, Singapura oferece um dos melhores IDH do mundo. Os profissionais e estudantes que mais buscam o local são os de área de tecnologia e mercado financeiro, pois há aulas voltadas especificamente para os dois setores – Singapura é considerada o Vale do Silício asiático.

Nova Zelândia – Nova Zelândia é outra opção para quem gosta de ficar em contato com a natureza e praticar esportes radicais.  O dólar do país caiu em relação ao americano, por isso fica ainda mais atrativo aos brasileiros.

 

 

Mercado de trabalho para imigrante no Canadá

A região do Quebec há anos mantém um programa de imigração especial para profissionais qualificados. Um dos pré-requisitos é ter menos de 35 anos. A região não para de crescer, principalmente nas áreas de áreas de TI, administração, engenharia, contabilidade e marketing. A outra boa notícia é que eles adoram os trabalhadores brasileiros pela facilidade que eles têm em se adaptar.

Para este ano, a previsão de aceitação de vistos permanentes é de 6.300 para todo o mundo.

Para se candidatar é preciso saber falar francês, poucos sabem, mas a língua oficial do Quebec é a francesa.  Depois disso, ter um bom curriculum é fundamental. Uma formação universitária sólida, com boas notas conta bem no processo.

Outras informações sobre o processo de imigração permanente para o canada no site oficial – http://www.cic.gc.ca.

 

10 erros mais comuns dos intercambistas

 

Nem sempre dinheiro vai resolver todos os seus problemas. Na hora de fazer um intercâmbio, que realmente vá trazer o retorno esperado, é melhor colocar na balança vários fatores que podem fazer da sua viagem um bom ou mau investimento. Veja abaixo alguns erros comuns e tente evitá-los, se possível.

1 – Falta de informação – O estudante não pesquisa a fundo sobre o destino e acaba escolhendo o lugar errado.

2 – Perfil incompatível com o lugar – Um lugar frio pode parecer encantador nas fotos e filmes, mas se você não costuma gostar de baixas temperaturas é bom evitar esses destinos.

3 – Momento errado – O momento certo para fazer um intercâmbio é quando a pessoa realmente quer passar por essa experiência e tem vontade de conhecer o diferente. Mente aberta e preparada.

4 – Achar que “lá fora” o mundo é perfeito –  A experiência será diferente, em um local diferente, e não, necessariamente, em um país perfeito.

5 – Não se preocupar com a saúde – A maioria não se preocupa em consultar um médico antes de deixar o país e não quer fazer nem mesmo um seguro de saúde. Depois, acaba enfrentando transtornos e pode acabar tendo gastos altos e inesperados com consultas e emergências.

6 – Escolher o mais barato – É comum o arrependimento depois, porque o pacote não tem nada a ver com o estilo da pessoa, porque o destino não agrada, porque a escola não oferece o que a pessoa esperava e muitas outras decepções.

7 – Arrumar a mala sem pensar no destino – O primeiro passo é verificar qual o clima do destino na época em que a pessoa estiver para chegar.

8 – Não buscar ajuda profissional – Existem muitas opções de destino, escola e acomodação e, na hora de escolher, o estudante fica perdido.

9 – Achar que o intercâmbio resolve tudo – Às vezes ajuda a ultrapassar um momento ruim, na maioria dos casos, os problemas ficam piores e a experiência pode virar um pesadelo.

10 – Não avançar no aprendizado do idioma – É comum a frustração quando a pessoa escolhe um idioma para estudar e não percebe nenhuma mudança na sua fluência. A culpa é do próprio estudante, pois o progresso depende muito do esforço dele fora da sala de aula.